sábado, 9 de junho de 2012

NOTÍCIAS DE GUINÉ BISSAU - Miss. Jair e Deny


Divulgamos a carta recebida da Família Missionária JAIR & DENY, brasileiros, que estão na obra missionária em Guiné Bissau. Vamos ajudá-los em oração.

Bissau, junho de 2012

Queridos Companheiros de Batalha

"A oração do justo pode muito em seus efeitos" Tiago 5.16b

Verdadeiramente nosso Deus é Fiel e ouve as nossas orações!
Depois de mais de um mês sob o comando dos militares foi eleito o chefe de Estado e o Primeiro Ministro de transição, os quais durante o periodo de um ano irá fazer um recenseamento para que em 2013 o povo guineense volte as urnas para escolher um novo presidente. Com isso aos poucos as coisas estão voltando a sua normalidade.

Obrigado por suas orações e por ter nos acompanhado durante o tempo do conflito militar.
Antes do golpe recebemos a visita das pastoras Lídia Marques e Elizabeth de Minas Gerais, elas estiveram conosco durante um mês. Deus as usou na área de oração, jejum, cura e libertação. Fizemos visitas, realizamos campanhas de oração e libertação especificas, objetos consagrados foram destruídos e vidas foram libertas. Foram muitas as lutas mas Deus cumpriu o Seu propósito e nos deu vitória.

Em virtude da situação política, este ano não houve Marcha para Jesus em Bissau. Foi conseguida uma autorização para reunirmos os evangélicos na praça principal, para um período de oração e pregação da Palavra. Foi um tempo abençoado onde varias denominações se encontraram para interceder por esta Nação.

Durante o mês de junho Pr Jair estará pregando todos os domingos na igreja de Prabis, uma tabanca que fica há 18 km de Bissau. Orem para que Deus o use mais uma vez como canal transmissor de Sua Palavra.
Graças a Deus e as suas orações nossa família esta bem
.
As crianças estão no ultimo mês do ano letivo e tudo indica que elas serão aprovadas.

Continuamos na luta para a compra o nosso carro. O dinheiro que conseguimos no Brasil não chega nem 50% do valor do carro que gostaríamos de comprar.

Estamos usando toka-toka ou transportes locais. Veja foto no top da pagina.

Tem aparecido alguns carros usados mas ainda não temos o montante necessário. Por favor orem por isso.

Motivos de louvor:

* Pelo novo governo;
* Pela proteção que o Senhor nos deu durante o periodo de turbulência governamental.

Pedidos de oração:

* Por nossa proteção física, mental e espiritual;
* Pela paz e estabilidade política da Guiné Bissau;
* Por provisão do Senhor para a compra do nosso carro.

Nosso agradecimento de coração a todos vocês que não tem deixado de orar, escrever e contribuir para que o nome do Senhor seja conhecido em Guiné Bissau.

Com gratidão,
Pr. Jair, Miss. Deny, Vítor e Adassa

MEIO DE TRANSPORTE TOKA-TOKA:


quinta-feira, 7 de junho de 2012

ARÁBIA SAUDITA - 3º PAÍS EM PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS


Arábia Saudita

A liberdade religiosa não existe nesse reino islâmico. Todos os envolvidos em reuniões religiosas não muçulmanas podem ser presos, deportados ou torturados



A Igreja e a Perseguição Religiosa

A Igreja

De acordo com a tradição, o apóstolo Barnabé foi o primeiro a levar o evangelho à Arábia Saudita. Quando o islamismo chegou à região já havia uma grande população de cristãos. Após o islamismo assumir o controle no século VII, todos os cristãos foram expulsos do país. Desde então, nenhuma missão foi autorizada a entrar na Arábia Saudita. Atualmente, a maioria dos cristãos no território saudita é constituída de estrangeiros que vivem e trabalham nas bases militares ou para as companhias de petróleo.

Há um pequeno grupo de cristãos sauditas não declarados, vivendo sob constante temor de ser descobertos, presos e executados. Eles encaram os novos convertidos não com júbilo, mas com medo e suspeita, e esta atitude impede o crescimento da Igreja. Há convertidos sauditas, mas é extremamente difícil se chegar a um número exato, pois não estão organizados em igrejas, nem em grupos domésticos.

A perseguição

O governo não reconhece legalmente a liberdade religiosa e nem dá proteção a grupos que se reúnam ilegalmente. A prática pública de religiões não muçulmanas é proibida. A Arábia Saudita é uma monarquia islâmica sem proteção legal à liberdade de religião. O islamismo é a religião oficial e a lei exige que todos os cidadãos sejam muçulmanos. De acordo com a Sharia, a apostasia (abandono do islamismo) é considerada um crime punível com a morte, se o acusado não se retratar. O governo reconhece o direito de cristãos estrangeiros cultuarem em particular.

Os cristãos que exercem sua fé de modo particular e discreto quase nunca são incomodados. Entretanto, há problemas quando cidadãos se queixam dos cultos realizados pelos vizinhos. Alguns alegam que informantes pagos pelas autoridades se infiltram em seus grupos cristãos particulares. O governo oferece uma recompensa equivalente a um ano de salário – um prêmio tentador para muitos – a qualquer pessoa que denunciar uma reunião cristã. O proselitismo e a distribuição de materiais não muçulmanos, como Bíblias, são ilegais. Tais materiais estão sujeitos ao confisco, apesar de as normas parecerem aplicar-se arbitrariamente. O governo restringe a liberdade de expressão e de associação; a imprensa exerce a autocensura com relação a assuntos delicados, como a liberdade de religião.

História e Política

Circundada pelo Mar Vermelho e pelo Golfo Pérsico, a Arábia Saudita está localizada no coração do Oriente Médio e possui fronteiras com sete países. Grande parte de seu território é desértico, com a presença de alguns poucos oásis. A maioria dos sauditas vive em grandes cidades, tais como Riad (sede do reinado), Jidá (onde se localiza o mais importante porto do país), Ad Damman (produtora de petróleo), Meca (o coração do islã, aonde todos os muçulmanos do mundo devem ir pelo menos uma vez na vida) e Medina (cidade sagrada e centro cultural). Medina é a cidade para a qual Maomé fugiu, [Hégira] em 622 d.C., quando foi perseguido em Meca por divulgar o Islã.

Acredita-se que a Arábia Saudita era o lar original de alguns povos bíblicos, como os cananeus e os amorreus. Muitos impérios antigos dominaram o território saudita nos períodos anteriores ao nascimento de Cristo. Alexandre, o Grande, tinha planos de conquistar a região, mas morreu antes de realizá-los. O primeiro grande acontecimento que marcou a Arábia Saudita foi o nascimento de Maomé, em 570. Por seu intermédio, o islã foi fundado no século VII e, desde então, as batalhas políticas e históricas ocorridas no país ficaram restritas às várias vertentes islâmicas lutando pelo poder. O nome saudita deriva de uma disputa política entre duas famílias tradicionais da Arábia, os Al Saud e os Al Rashid, em que os primeiros saíram vitoriosos. Após reconquistar e unificar (1932) os reinos dominados pela família Al Rashid, o rei Ibn Saud deu à Arábia seu sobrenome, permanecendo até hoje como Reino Arábia Saudita.

Desde então, este reino tem procurado caminhar em uma frágil linha entre o relacionamento com o mundo exterior e o isolamento, para preservar a pureza da fé islâmica. Atualmente, o país continua sendo governado por uma monarquia baseada na Sharia, a lei islâmica. Em março de 1992, uma série de decretos reais criou o primeiro Código de Direitos do país. Não há poder legislativo e as leis são estabelecidas pelo rei e por seus ministros. Em sua bandeira há uma frase que define o tipo de política adotada pelo Reino Saudita - o país é um Estado islâmico governado por uma monarquia, o rei é o chefe de estado e governo. O texto em árabe diz: “Não há nenhum Deus além de Alá e Maomé é seu profeta”. Esse texto é a Shahada, que significa “testemunho” e é a declaração de fé islâmica, a profissão de fé dos muçulmanos e o primeiro dos cinco pilares do Islã.

Na Arábia Saudita, é o Islã que legitima o governo do rei, que é responsável pela manutenção do estado teocrático.

População

Há cerca de 42 grupos étnicos na Árabia Saudita, todos unidos por um forte nacionalismo religioso. A população é adepta do Islamismo Sunita.

Economia

A Arábia Saudita tem uma economia baseada no petróleo, com forte controle governamental sobre as principais atividades econômicas. Possui cerca de 20% das reservas mundiais de petróleo comprovadas, classificando-se como o maior exportador de petróleo do mundo e desempenhando um papel de liderança na OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). O setor petrolífero representa cerca de 80% das receitas orçamentárias, 45% do PIB e 90% das receitas de exportação. A Arábia Saudita incentiva o crescimento do setor privado, a fim de diversificar a sua economia e empregar mais cidadãos sauditas.

O país tem aumentado os esforços nas áreas de geração de energia, telecomunicações, exploração de gás natural e petroquímica. Quase 6 milhões de trabalhadores estrangeiros desempenham um papel importante na economia do país, especialmente nos setores de petróleo e de serviços, enquanto Riad luta para reduzir o desemprego entre os seus nacionais. As autoridades estão particularmente concentradas em empregar sua grande população jovem, que geralmente não tem a educação e as competências técnicas para atender às necessidades do setor privado. Riad substancialmente impulsionou as despesas relativas à formação profissional e educação, mais recentemente com a abertura da Universidade de Ciência e Tecnologia – a primeira universidade da Arábia Saudita, coeducacional. Como parte de seu esforço para atrair investimentos estrangeiros, a Arábia Saudita aderiu à OMC (Organização Mundial do Comércio) em dezembro de 2005, depois de muitos anos de negociações. O governo começou a criação de seis "cidades econômicas" em diferentes regiões para atrair investimento estrangeiro, planejando gastar 373 bilhões de dólares entre 2010 e 2014 no desenvolvimento social e nos projetos de infraestrutura, para promover o desenvolvimento econômico do país.

Pedido de Oração

Ore por um grande derramamento do Espírito sobre a Arábia Saudita, pelo arrependimento dos pecados e por fome de conhecer o Deus Vivo. Ore para que os questionamentos resultem em um desejo de conhecer mais sobre Jesus.

GANHE UMA AGENDA DE ORAÇÃO

Continua a oferta. Quer ser um intercessor em favor da Igreja Perseguida?

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Oferta válida para os cinco primeiros interessados.

NOTÍCIAS DO MISSIONÁRIO LEVI REBOUÇAS - DA VENEZUELA

RECEBEMOS DO MISSIONÁRIO LEVI REBOUÇAS O COMENTÁRIO, QUE ABAIXO PUBLICAMOS, COM O RELATO DAS SUAS PRIMEIRAS ATIVIDADES NA VENEZUELA.


Puerto Ordaz - Venezuela, 06 de maio de 2012.


Meus amados e queridos irmãos a paz do Senhor.

É como muita alegria que vos escrevo, informando-lhes que já estamos na cidade de Puerto Ordaz. Estamos bem, Deus tem nos abençoado em tudo. Hoje dia 06 de maio as 11:00 horas da manhã, horário local da Venezuela, recebemos de forma interina o trabalho eclesiástico na Igreja Evangélica Missionária Filadélfia – Puerto Ordaz das mãos do Pr. José dos Santos Lira, representante dos missionários brasileiros junto a Convenção das Assembleias de Deus da Venezuela.


Esteve presente na solenidade de posse o Pr. Oscar Duerto, superintendente do distrito sudoeste, representando também a Convenção venezuelana. Algo que me impactou, foi uma declaração da minha esposa Aline.

Durante a oração de posse, o Espírito Santo fez com que ela se lembrasse de uma promessa que Deus havia dado a ela quando ela tinha doze anos de idade, Deus havia falado para Aline que estaria na Venezuela, hoje se cumpriu essa promessa. Para mim confesso que foi muito emocionante, eu não sabia dessa promessa. Fico cada vez mais convicto da nossa chamada missionária. Glória eternamente ao nosso Deus.

A VIAGEM

Chegamos a capital da Venezuela, Caracas, no dia 26 de Abril, e fomos recebidos no aeroporto pelo missionário Pr. Lira. Hospedamo-nos na casa do missionário Pr. Francisco, na cidade de Cua e no dia seguinte seguimos viagem à cidade de Barcelona para estar com o missionário Pr. Albérico Marques.

Em Barcelona participamos do culto no domingo, onde pudemos presenciar alegria dos irmãos em servir ao nosso Deus com toda dedicação e obediência. Nossa passagem por Barcelona foi muito gratificante, dado ao tempo que dispusemos para descansar com a nossa família.

PEDIDOS DE ORAÇÃO

Recuperação da saúde do Pr. Anchieta Cardoso.
O trabalho do Senhor na Igreja Filadélfia
Por nossa família.


AGRADECIMENTOS
Quero agradecer a Deus pela a vida do nosso Pr. Martim Alves, presidente da IEADERN, que tem nos dado esse privilégio de trabalhar na obra do Senhor, enviando-nos a Venezuela para tão importante missão. Não há nada mais gratificante para um missionário do que fazer missões, seja aonde for. Que Deus continue abençoando o nosso pastor e sua honrada diretoria.

Agradecemos ao Pr. Eliezer de Souza e ao Pr. Oseas Macedo, diretor e vice-diretor respectivamente, pela dedicação para com os missionários que estão sob seus cuidados.

Agradecemos ao casal missionário Pr. Anchieta e Vandira Cardoso, que mesmo estando no Brasil, mobilizaram os irmãos de Puerto Ordaz para a nossa chegada.

Agradecemos ao amado Pr. José dos Santos Lira, pelo apoio que nos foi dado em terras venezuelanas. Ao Pr. Albérico Marques por ser nosso condutor até a cidade de Puerto Ordaz.

Tenho por certo que estamos obedecendo a Deus e por isso estamos no centro da sua vontade.

“Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém! “

Pb. Levi Rebouças de Souza

Missionário


Meus amados e queridos irmãos a paz do Senhor.

É como muita alegria que vos escrevo, informando-lhes que já estamos na cidade de Puerto Ordaz. Estamos bem, Deus tem nos abençoado em tudo. Hoje dia 06 de maio as 11:00 horas da manhã, horário local da Venezuela, recebemos de forma interina o trabalho eclesiástico na Igreja Evangélica Missionária Filadélfia – Puerto Ordaz das mãos do Pr. José dos Santos Lira, representante dos missionários brasileiros junto a Convenção das Assembleias de Deus da Venezuela. Esteve presente na solenidade de posse o Pr. Oscar Duerto, superintendente do distrito sudoeste, representando também a Convenção venezuelana. Algo que me impactou, foi uma declaração da minha esposa Aline. Durante a oração de posse, o Espírito Santo fez com que ela se lembrasse de uma promessa que Deus havia dado a ela quando ela tinha doze anos de idade, Deus havia falado para Aline que estaria na Venezuela, hoje se cumpriu essa promessa. Para mim confesso que foi muito emocionante, eu não sabia dessa promessa. Fico cada vez mais convicto da nossa chamada missionária. Glória eternamente ao nosso Deus.

A VIAGEM

Chegamos a capital da Venezuela, Caracas, no dia 26 de Abril, e fomos recebidos no aeroporto pelo missionário Pr. Lira. Hospedamo-nos na casa do missionário Pr. Francisco, na cidade de Cua e no dia seguinte seguimos viagem à cidade de Barcelona para estar com o missionário Pr. Albérico Marques.

Em Barcelona participamos do culto no domingo, onde pudemos presenciar alegria dos irmãos em servir ao nosso Deus com toda dedicação e obediência. Nossa passagem por Barcelona foi muito gratificante, dado ao tempo que dispusemos para descansar com a nossa família.

PEDIDOS DE ORAÇÃO

Recuperação da saúde do Pr. Anchieta Cardoso.
O trabalho do Senhor na Igreja Filadélfia
Por nossa família.
AGRADECIMENTOS

Quero agradecer a Deus pela a vida do nosso Pr. Martim Alves, presidente da IEADERN, que tem nos dado esse privilégio de trabalhar na obra do Senhor, enviando-nos a Venezuela para tão importante missão. Não há nada mais gratificante para um missionário do que fazer missões, seja aonde for. Que Deus continue abençoando o nosso pastor e sua honrada diretoria.

Agradecemos ao Pr. Eliezer de Souza e ao Pr. Oseas Macedo, diretor e vice-diretor respectivamente, pela dedicação para com os missionários que estão sob seus cuidados.

Agradecemos ao casal missionário Pr. Anchieta e Vandira Cardoso, que mesmo estando no Brasil, mobilizaram os irmãos de Puerto Ordaz para a nossa chegada.

Agradecemos ao amado Pr. José dos Santos Lira, pelo apoio que nos foi dado em terras venezuelanas. Ao Pr. Albérico Marques por ser nosso condutor até a cidade de Puerto Ordaz.

Tenho por certo que estamos obedecendo a Deus e por isso estamos no centro da sua vontade.

“Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém! “

Pb. Levi Rebouças de Souza

Missionário

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Igrejas são queimadas em Zanzibar


VAMOS ORAR PELA IGREJA PERSEGUIDA

Uma violenta manifestação, de jovens muçulmanos, resultou no ataque a três igrejas, na ilha de Zanzibar, na Tanzânia, no último fim de semana, 26/27. Dois templos foram danificados e os jovens entraram em confronto com a polícia

O problema começou no centro comercial, histórico e turístico, Stone Town, por volta das oito horas do dia 26, depois que a polícia prendeu dois líderes religiosos islâmicos, Faridi Hajj e Musa Juma, um professor do Alcorão, ambos do grupo radical Organização da Propagação Islâmica (UAMSHO), um grupo fundamentalista islâmico.

Ao saber de suas prisões, uma multidão, de 400 de seus seguidores, fez uma manifestação na delegacia, exigindo sua libertação. A polícia usou gás lacrimogêneo para dispersá-los. Isto levou a multidão a um confronto direto com a polícia, até por volta da meia-noite, quando a multidão, ainda revoltada, decidiu incendiar a Igreja Assembléia de Deus na Tanzânia, na região de Kariokor.

O carro do pastor Dickson Kaganga que estava estacionado na frente da igreja, também foi incendiado. Felizmente, o pastor se escondeu e não sofreu nenhum dano. Após tocar fogo na igreja, os jovens manifestantes fugiram. Porém,  continuaram com os atos de violência no dia seguinte.

Na manhã de domingo, os manifestantes reiniciaram os tumultos e tiveram novos confrontos com a polícia. Isso durou até cerca de 1,00 p. m., quando tentaram atacar outra igreja, a Igreja Redimida de Deus.

Porém, desta vez, os líderes da igreja local tinham reforçado a segurança e conseguiram impedi-los. O pastor, Rev. Charles Kionga, foi atingido por uma pedra, e sofreu um ferimento leve na perna. A polícia respondeu ao pedido de ajuda da igreja , e os ajudou a repelir a multidão.

Irritada por não ter obtido sucesso, a multidão, em seguida, atacou a Igreja Católica região de Tomondo. Eles conseguiram atear fogo na igreja, causando danos substanciais. A polícia prendeu 30 pessoas. Os 30 detentos foram denunciados no tribunal às 9h30, do dia 28, acusados de violar a paz e de realizar manifestações ilegais.

A sessão no tribunal terminou por volta das 12:30 quando o juiz estabeleceu que os acusados só seriam libertados sob fiança. Poucos foram capazes de conseguir dinheiro suficiente para obterem a soltura. No entanto,  dois líderes não foram soltos e isso gerou novos protestos.

Os distúrbios afetaram seriamente o cotidiano em Zanzibar. Devido às preocupações com a segurança, duas escolas cristãs optaram por não abrir, na segunda-feira, 28.

De acordo com um colaborador da Portas Abertas, "A tensão permanece alta na ilha, e há forte presença policial. A situação não é boa. Por favor, orem conosco. Este grupo, o UAMSHO, jurou destruir e fechar todas as igrejas de Zanzibar".

Ele continuou: "Eles também têm agido agressivamente pedindo a secessão de Zanzibar do restante da Tanzânia, a fim de fazer da ilha um Estado islâmico, com legislação islâmica".

Pedidos de oração


• Por favor, ore pela paz em Zanzibar.
• Ore pela segurança dos cristãos que vivem e trabalham em Zanzibar.
• Ore também para que Deus dê sabedoria aos cristãos nesses tempos dificeis, para que possam responder de uma forma corajosa e piedosa.

GANHE UMA AGENDA ANUAL DE ORAÇÃO EM FAVOR DA IGREJA PERSEGUIDA.
Envie seu email e receba em sua casa.

“Moscou não é Sodoma”: cristãos ortodoxos interrompem manifestação ilegal de orgulho gay em frente da prefeitura



Matthew Cullinan Hoffman

MOSCOU, Rússia, 30 de maio de 2012 (LifeSiteNews.com) — Cristãos ortodoxos bloquearam uma tentativa de homossexuais fazerem uma manifestação no domingo do lado de fora da prefeitura de Moscou em resposta à continua recusa da cidade de permitir uma parada gay dentro de sua jurisdição.
Chamando o evento de “Orgulho Gay 2012”,apesar da proibição, os manifestantes seguravam bandeiras e cartazes do arco-íris, e fizeram declarações aos meios de comunicação. Pelo menos um deles estava usando um símbolo de bruxaria no pescoço.
De acordo com vídeo postado no YouTube por apoiadores da parada, ativistas ortodoxos interromperam o evento arrancando os cartazes dos manifestantes, e até espirrando água benta neles. Alguns lutaram corpo a corpo com os manifestantes e tentaram golpeá-los, embora não tivesse havido nenhum registro de ferimentos. A polícia de Moscou apareceu em seguida prendendo os manifestantes homossexuais, ainda que alguns ortodoxos também tenham sido presos.
O ativista pró-família Dmitry Tsarionov disse aos jornalistas: “Não permitirei que pervertidos tragam a ira de Deus sobre nossa cidade”, e acrescentou: “Quero que nossos filhos vivam num país onde um pecado que de modo tão pavoroso distorce a natureza humana não seja pregado nas escolas”, de acordo com a Associated Press. Ele segurava um cartaz que dizia: “Moscou não é Sodoma”.
O líder homossexual Nikolai Alexeyev foi um dos que foram presos, afirmando que a Rússia é um “Estado totalitário”porque recusou permitir que ele falasse com os jornalistas durante a manifestação.
A prisão de Alexeyev na manifestação ocorreu depois de outra prisão em abril em São Petersburgo, onde ele violou a lei que proíbe expor menores de idade à propaganda homossexual segurando um cartaz numa rua pública que dizia “A homossexualidade não é uma perversão”.
Recentes pesquisas de opinião pública indicam que a maioria dos russos concorda fortemente com a oposição do governo à agenda política homossexual.
Uma pesquisa nacional de opinião pública conduzida pelo instituto estatal de opinião pública VTsIOM em abril mostrou que 86 por cento dos 1.600 entrevistados na nação inteira disseram que apoiam leis proibindo a promoção de relações homossexuais. Uma pesquisa de opinião pública de 2010 revelou que 74 por cento dos russos disseram que os homossexuais são “moralmente depravados ou aleijados” e acreditam que a homossexualidade é “uma perversão mental amoral”.
Embora a sodomia tivesse sido legalizada em 1993 na Rússia, as prefeituras têm adotado medidas para impedir os homossexuais de defender seu estilo de vida em público, proibindo as “paradas gays” e aprovando leis contra as propagandas pró-homossexualismo na presença de menores de idade.
Os legisladores em nível nacional estão se preparando para debater um projeto de lei que criminalizará tal propaganda em toda a Rússia.