sábado, 30 de março de 2013

VAMOS DIZER: MARCO FELICIANO, NÃO RENUNCIE!


Marco Feliciano, não renuncie!

Mesmo que discordemos dele, não podemos abandoná-lo

Julio Severo
Os supremacistas gays, que se retratam como minoria oprimida e coitadinha, agem como uma maioria tirânica ao exigirem que Marco Feliciano, deputado federal e pastor da Assembleia de Deus, escolhido democraticamente para ser presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados, renuncie.
A CDH sempre esteve majoritariamente nas mãos de petistas, que direcionavam suas preocupações para combater a crítica ao homossexualismo e até aprovar o infame kit gay, cujo objetivo era doutrinar as crianças do Brasil em práticas homossexuais. A CDH sob o PT dava para os supremacistas gays milhões do dinheiro do povo.
Marco Feliciano
A escolha de Feliciano para presidir a CDH traz a esperança de que pela primeira vez o desperdício de rios de dinheiro para farras anais vai parar.
Se Marco Feliciano renunciar, as farras vão continuar.
Por isso, precisamos dizer: Feliciano, não renuncie!
Ontem, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, se reuniu com o líder do Partido Social Cristão (PSC), o partido de Feliciano que é composto por um grande número de evangélicos. A conversa focou na renúncia de Feliciano.
Agora, o presidente da Câmara dos Deputados e o presidente do PSC querem que Feliciano renuncie.
Cristãos covardes exigem que Feliciano imite a covardia deles.
Por toda a internet, cristãos têm criticado Feliciano, até mesmo chamando-o de “herético”. Eles preferem se aliar, conscientemente ou não, aos supremacistas gays e às esquerdas do que apoiar Feliciano. Grandes grupos evangélicos, especialmente de linha protestante tradicional e esquerdista, estão divulgando abaixo-assinados e outras medidas para que Feliciano renuncie.
Os covardes querem que Feliciano imite a covardia deles.
Por isso, precisamos dizer: Feliciano, não renuncie!
Feliciano pode ter um milhão de defeitos, mas a covardia não é um deles.
Ele pode não ser o homem mais perfeito do mundo, mas ele é um milhão de vezes melhor do que os parlamentares esquerdistas que já ocuparam a presidência da CDH, cujas preocupações envolviam canalizar milhões para os interesses anais dos supremacistas gays.
A deposição de Feliciano da CDH comprovará que a pouca democracia que supúnhamos existir no Brasil é na verdade uma sodomocracia — a tirania dos supremacistas gays.
Se Feliciano cair, todos perdemos, pois a bronca dos supremacistas gays, do PT e das esquerdas evangélicas não é com a pessoa ou com o caráter de Feliciano. A bronca deles é com o Cristianismo e com o testemunho cristão que Feliciano declara ousadamente em público.
É evidente que ele não tem profundo conhecimento de teologia, mas onde se pode achar um cristão disposto a abrir a boca para defender corajosamente a vida e a família diante das barulhentas turbas pró-aborto e pró-sodomia que demonstram ódio ao mínimo sinal de contrariedade às suas exigências?
Se outro cristão com testemunho ousado tivesse sido escolhido para a presidência da CDH, a bronca, a hostilidade e o azedume seriam os mesmos.
Por isso, precisamos dizer: Feliciano, não renuncie!
Ainda que o PSC e a própria Câmara dos Deputados desamparem Feliciano, o Deus de quem ele dá testemunho público há de guiá-lo nos caminhos da justiça e vitória.
Por isso, precisamos dizer: Feliciano, não renuncie!
E mesmo que não disséssemos nada, Deus tem palavras de vitória:
“Sê forte e destemido… Tão-somente sê de fato firme e corajoso, para teres o zelo de agir de acordo com todos os mandamentos da Torá, Lei, que te ordenou Moisés, meu servo. Não te apartes dela, nem para a direita nem para a esquerda, para que tenhas sucesso em todas as tuas realizações. Que o livro da Torá, Lei, esteja sempre nos teus lábios: medita nele dia e noite, para que tenhas o cuidado de agir em conformidade com tudo que nele está escrito. Deste modo serás vitorioso em todas as tuas empreitadas e alcançarás bom êxito! Ora, não te ordenei: Sê forte e corajoso? Não temas e não te apavores, porquanto Yahweh, o SENHOR teu Deus, está contigo por onde quer que andes!” (Josué 1:6-9 King James Atualizada)
Ser forte e destemido não é fácil.
Não ceder aos inimigos não é fácil.
Dez anos atrás, quando Luiz Mott ordenou a uma igreja batista de Campinas que removesse do site da igreja uma pregação contra o homossexualismo, a igreja cedeu.
Três anos atrás, quando os supremacistas gays exigiram a remoção do site da Universidade Presbiteriana Mackenzie um manifesto presbiteriano contra o PLC 122, a universidade cedeu.
Agora, o PT, o presidente (?) da Câmara dos Deputados, o presidente do PSC, os supremacistas gays e todas as esquerdas seculares e evangélicas estão exigindo que Feliciano ceda e renuncie.
Se ele fizer isso, ele se juntará à multidão de cristãos covardes que o acusam covardemente.
Por isso, precisamos dizer: Feliciano, não renuncie!
Envie diretamente a ele um email com seu encorajamento: dep.pastormarcofeliciano@camara.leg.br
Você pode também deixar sua mensagem de encorajamento no Twitter dele: @marcofeliciano

USAR O EXPEDIENTE E O DINHEIRO PÚBLICO PARA PROTESTAR, PODE?


Manifestações contra Marco Feliciano envolvem funcionários públicos que, em vez de trabalharem, passam horas fazendo tumulto contra o deputado evangélico

Assessores parlamentares do PT, PV e PSOL participam regularmente de protestos que atormentam o presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Marco Feliciano (PSC-SP). E que agora terminam em violência

Gabriel Castrode Brasília
Nas últimas quatro semanas, a presença do deputado Marco Feliciano, do PSC, no comando da Comissão de Direitos Humanos da Câmara tem provocado protestos de militantes do movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais), insuflados por parlamentares do PSOL e do PT. Nesta quarta-feira, durante o tumulto que terminou com uma pessoa detida pela Polícia Legislativa, um detalhe chamou a atenção: os crachás de funcionários da Câmara – alguns à mostra, outros escondidos – pendurados no pescoço dos manifestantes. Misturados ao grupo que tem promovido os protestos, são funcionários de gabinetes da Câmara, pagos com dinheiro público, em horário de expediente de trabalho.
Tiago Oliveira, assessor da liderança do PV e Rodrigo Cademartori, assessor de Érica Kokay em protesto contra o deputado Marco Feliciano  (Gabriel Castro)
Algumas caras são recorrentes nesses atos. Uma delas é Rodrigo Cademartori, conhecido como Rodrigo "Pilha", assessor da deputada Érica Kokay (PT-DF). Liga do ao PT, ele saltou direto do movimento estudantil para um confortável cargo de confiança - primeiramente na Câmara Legislativa do Distrito Federal, depois na Câmara dos Deputados. Para quebrar a monotonia do serviço público, ele costuma participar de protestos no horário de expediente. O rapaz, velho conhecido da segurança da Câmara, foi um dos baderneiros que tentaram calar a blogueira Yoani Sánchez aos berros, quando a cubana visitou o Congresso em fevereiro. Rodrigo "Pilha" recebe mensalmente cerca de 4 200 reais.
Tiago Oliveira, assessor do PV, também resolveu usar o tempo de trabalho para protestar contra Feliciano. "Hoje não tenho nada na agenda", disse ele, candidamente, ao site de VEJA nesta quarta-feira.Sem esconder que usa o horário de trabalho para fazer militância, o assessor até aceita posar para foto. Ironicamente, o patrão de Tiago, o líder do PV, Sarney Filho (PV-MA), indicou um pastor evangélico para a comissão: Henrique Afo nso (PV-AC), que ajudou a eleger Feliciano.
Os comissionados do PSOL são mais discretos: dão suporte aos manifestantes sem repetir as palavras de ordem gritadas pelos corredores da Câmara. Um deles, identificado como Alexandre, é assessor da liderança do partido na Câmara. Na última quarta, ele orientava os manifestantes sobre o melhor roteiro a ser percorrido dentro do Congresso. Indagado pelo site de VEJA, Alexandre disse apenas que estava lá para impedir abusos.
Outra assessora, apontada pelo próprio Alexandre como funcionária do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), também auxilia os militantes — alguns deles, filiados ao PSOL. Também havia representantes do PSTU no movimento contrário a Feliciano. E nem sempre os representantes dos partidos envolvidos nos protestos se entendem: na última manifestação, quando uma manifestante ligada ao PSTU lançou críticas à presidente Dilma Rousseff, Rodrigo Cademartori, ou "Pilha", reagiu e chamou a jovem de "aparelhista" — seja lá o que isso significar.
O grupo de parlamentares de siglas de esquerda e militantes dos movimentos LGBT acusam o pastor de ter dado declarações racistas e homofóbicas. Desde então, Feliciano tem enfrentado transtornos nos corredores do Congresso, anda escoltado por seguranças e tem sido impedido de comandar as atividades da comissão. Ele também virou alvo de ataques nas redes sociais.
Pastor da Igreja Assembleia de Deus e deputado federal de primeiro mandato, Marco Feliciano enfrenta a resistência de partidos de esquerda que tradicionalmente reivindicam o comando da comissão, mas abriram mão do posto neste ano e agora não aceitam a indicação de um pastor evangélico para a cadeira. No caso do PT, o partido não pleiteou a presidência do colegiado para ter o direito de chefiar comissões consideradas mais nobres, como a de Constituição e Justiça (CCJ), que abriga os mensaleiros José Genoino (SP) e João Paulo Cunha (SP), ambos condenados pela Justiça. Ou seja, pelo acordo fechado previamente entre os partidos, a presidência da Comissão de Direitos Humanos é cota da bancada do PSC e cabe ao partido escolher seu representante, o que torna a indicação de Feliciano legítima.
Violência — Nesta quarta-feira, depois que Feliciano mudou o local da reunião e manteve os manifestantes do lado de fora, eles resolveram ir até o gabinete do deputado. Impedidos por seguranças, que formavam uma barreira em um corredor do anexo 4, os militantes tomaram a iniciativa; em vantagem numérica, deram empurrões nos funcionários da Câmara e geraram um grande tumulto. Um jovem foi detido: Allysson Prata, que é funcionário da Administração Regional de Ceilândia, uma espécie de subprefeitura mantida pelo governo do petista Agnelo Queiroz no Distrito Federal.
Prata é ligado à deputada distrital Luzia de Paula (PEN). Presença constante nos protestos contra Feliciano, o jovem chegou a ser detido pela Polícia Legislativa quando tentava invadir o gabinete de Marco Feliciano nesta quarta-feira. Allysson usa sua página no Facebook para convocar os militantes de esquerda para os protestos contra o presidente da Comissão de Direitos Humanos. Não se sabe em que momento ele bate ponto no trabalho.
Não só os funcionários do Legislativo fogem do trabalho para aderir à mi litância: Jandiara Machado é funcionária do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, onde o expediente ocorre só durante a tarde. Mas, por volta das 15h desta quarta, ela estava na Câmara dos Deputados para protestar contra Feliciano. E se justificou: "Depois eu faço reposição de horário". Até agora, os militantes profissionais não anunciaram nenhum protesto contra funcionários públicos que se ausentam das funções durante o horário de trabalho.
Fonte: Revista Veja
Divulgação: www.juliosevero.com

ANAJURE E O CASO FELICIANO


O caso Marco Feliciano e os juristas evangélicos. Amigos ou inimigos ocultos?

Paulo Teixeira
O violência que ocorre contra o deputado cristão Marco Feliciano é algo estarrecedor. Principalmente por se saber que os movimentos que estão articulando toda essa agitação, são justamente aqueles grupos que usam o discurso de defensores da democracia.
O fogo pesado sobre o deputado vem de todos os lados. Vem dos ferozes opositores e vem também de supostos amigos cristãos.
A turba está revoltada não somente por Marco Feliciano se opor ao aborto e ao homossexualismo, mas por ser um cristão. Marco Feliciano é apenas um bode expiatório.
Em meio a esses lançamentos de pesadas ogivas contra o pastor Feliciano, grupos que se dizem cristãos afinam seus discursos mostrando-se ombreados aos algozes de Feliciano, uns explicitamente, outros ainda amorfos.
Cito aqui, como exemplo, a atitude estapafúrdia do presidente da Associação Nacional dos Juristas Evangélicos (ANAJURE), o doutor Uziel Santana, que emitiu uma nota no último dia 20 de março, sobre a questão.

O que é a ANAJURE?

Um grupo de evangélicos juristas que foi fundado, não faz muito tempo. Sua missão, pelo menos teoricamente, é defender as liberdades civis fundamentais, em particular a dos cristãos.
Todavia, “estranhamente”, a entidade emitiu um nota que ataca o caso Feliciano, ora nas entrelinhas, ora explicitamente.
Algo bem vexatório para uma instituição que provavelmente quer avocar para si a responsabilidade de ser a voz dos cristãos no Brasil.
Em conversa que tive com o meu irmão, doutor e pastor da Assembleia de Deus, Rubens Teixeira, que também é colunista do prestimoso Gospel Mais, ele foi enfático ao explicitar-me que “em um debate, há três posicionamentos possíveis: ficar isento, fortalecer, ou enfraquecer um dos lados. Quando alguém quer separar uma briga, não pode imobilizar um para que o outro bata” e a ANJURE parece estar inserida neste contexto. Durante os ataques iniciais a Feliciano, a ANAJURE manteve-se quieta, ‘isenta’, todavia, na expectativa de que o deputado renunciaria na tarde daquele dia 20, o presidente da entidade, talvez querendo capitalizar prestígios para si e para a instituição, emitiu a nota diagnosticando cirurgicamente aquilo que para ele foi o fato ocasionador da queda de Feliciano, o que não ocorreu. A ANAJURE deu um tiro no pé, ou quiçá, revelou, sem querer, as suas garras. Intencionalmente ou não, a Associação fez um discurso que agradou certamente os inimigos dos princípios cristãos.
Ainda, de acordo com o pastor Rubens, “os argumentos usados não defendem os princípios cristãos combatidos. Eles tentam fragilizar os políticos evangélicos de forma generalizada e, com isso, deixam aberta a guarda para que aqueles que pensam contrário aos princípios cristãos tenham êxito na empreitada de desmoralizar o que defendemos. É um desserviço à causa que acreditamos. Quando alguém procede desta forma, a isenção não está presente, e fica claro que há uma tendência, um viés. Neste caso, claramente contrário ao que deveria ser defendido”.
A nota da ANAJURE não alfineta só Marco Feliciano, mas a Bancada Evangélica como um todo, jogando todos às feras, inclusive aqueles parlamentares que usam veementes discursos em defesa dos princípios cristãos e morais. O doutor Rubens, meu irmão, tem entendimento igual. Para ele, “a maneira com a qual se referiu aos políticos evangélicos evidencia um espectro de visão distorcida da realidade. Não se pode desmoralizar ou desqualificar os políticos evangélicos se o desejo é proteger ou buscar uma solução equilibrada. O debate deve acontecer defendendo-se ideias, não desqualificando de forma generalizada os políticos evangélicos, ou qualquer outro grupo. Isso em si já demonstra preconceito. A generalização é péssima”.
“Temos bons políticos evangélicos e precisamos preservá-los. A quem interessaria diminuí-los, especialmente em uma hora tão adversa para o Congresso Nacional, para os  cristãos e para toda a sociedade, por conta do impasse? Aproveitar-se da fragilidade momentânea para dar um empurrãozinho, colocar uma casca de banana, é covardia e oportunismo. Isso, além de não ser bom para a imagem de qualquer pessoa ou instituição, é contraproducente”, enfatizou Rubens.
Lamentavelmente o discurso do dr. Uziel Santana, presidente da ANAJURE, não fortalece nem ajuda a causa cristã.
Uziel, em sua nota recheada de argumentos frágeis, escreveu que o episódio “conseguiu trazer a sociedade e a imprensa contra os evangélicos”.
Quem passou para ele a informação que a sociedade está contra os evangélicos e a igreja?
O barulho é advindo de ‘meia dúzia’ de ativistas que tem muita influência na mídia. A prova de que o movimento é frágil ficou bastante  patente nas manifestações anti-Feliciano que foram organizadas em alguns estados. O número de manifestantes não chegou à casa dos milhares, e olha que a imprensa fez de tudo para alavancar a causa.
O dr. Uziel – que é da igreja Batista – ainda falou em tresloucada ‘guerra santa’. Existe porventura grupos religiosos oponentes nessa causa? Pelo que sabe, não. Pelo contrário, o estardalhaço vem justamente daqueles que vêem a religião como o ópio dos povos.
O doutor Uziel Santana também enfatizou que a escolha de Marco Feliciano ocorreu, pois “os projetos pessoais estão acima dos valores da Verdade do Evangelho de Cristo. Tudo isso porque os valores do Cristianismo foram reduzidos a um tema: a luta contra o movimento gay. Isso está certo? Este, realmente, é um tempo de reflexão, arrependimento e amadurecimento. Que Deus tenha misericórdia e conserte a sua Igreja”.
Que projetos pessoais são estes? Quem não tem algum projeto pessoal? Todos temos.
Quem disse que Marco Feliciano foi eleito por seus pares para ser o presidente da CDH para que assim pudesse bater de frente com o movimento gay?
Lamentável declaração!
Para o pastor Rubens “este depoimento infeliz só não enfraquece os argumentos dos cristãos por não se pautar em ideias, mas sim em referências negativas genéricas aos políticos evangélicos e às igrejas, ou seja, não traz qualquer contribuição ao debate. A estratégia usada parece com a de alguns ativistas que, por falta de argumentos convincentes, partem para a violência e tentam desqualificar pessoas. Precisamos construir o que falta, não destruir o que existe, sempre lembrando que Jesus Cristo mandou que amássemos a todos, mas não disse que seríamos amados por todos”.
Precisamos atentar para os reais objetivos da Associação Nacional dos Juristas Evangélicos, ainda obscuros (ou não). O caso Marco Feliciano acendeu uma luz.
Fonte: GospelMais
Divulgação: www.juliosevero.com

MARCO FELICIANO E A CDH


Marco Feliciano, a Comissão de Direitos Humanos e a evidência escandalosa de uma fraude intelectual e política

Reinaldo Azevedo
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, expulsou da sala um manifestante que o chamou de “racista”. O rapaz integrava a turma que queria impedir uma nova sessão da comissão. A pauta do dia nada tinha a ver com direitos dos gays, mas com a contaminação por chumbo na cidade de Santo Amaro da Purificação, na Bahia, terra de Caetano Veloso. Caetano Veloso é aquele senhor que se destaca na música e que acredita, com acerto, que o Brasil precisa de um Congresso. Mas deu a entender também que o Congresso aceitável é aquele formado por pessoas com as quais ele concorda. Se jovens cantores e compositores se inspirarem em Caetano, estarão, creio, no bom caminho no que respeita à música popular. Se pessoas interessadas em democracia política tiverem Caetano como referência, aí estamos fritos.
Mas volto. “Racismo” é crime. Acusar alguém de “racista” corresponde a acusá-lo de ter cometido um crime. Não havendo provas, trata-se de calúnia, o que também é… crime!!! A imprensa brasileira tem sido vergonhosa nesse caso. Ela é livre para odiar Feliciano o quanto quiser; é livre para considerá-lo o mais despreparado dos seres para essa comissão ou qualquer outra. Mas é uma estupidez acusar alguém de homofobia por ser contra o casamento gay ou de racismo porque cita (e mal) um trecho da Bíblia. Isso é militância, não é jornalismo. Eu opino bastante, sim, quebro o pau a valer. Mas não atribuo nem às pessoas que mais desprezo crimes que não cometeram só para facilitar a minha crítica. Ao contrário até: prefiro a crítica difícil; prefiro demonstrar o erro de quem considero aparentemente certo a evidenciar o obviamente errado. Que graça há nisso?
Feliciano mandou retirar o rapaz da Câmara. Se quiser, pode processá-lo, sim, e aí o moço teria de provar que Feliciano cometeu racismo — se não o fizer, caracteriza-se a calúnia.
Muito bem! Expulso, e com motivos, da sala, Marcelo Regis Pereira, de 35 anos, antropólogo, gravou um vídeo, que já está no YouTube. Diz-se vítima de preconceito — e a imprensa está dando corda — por ser, atenção!, “negro, gay e pobre”. Vejam o vídeo (postado aqui no site da militante gayzista Erika Kokay: http://youtu.be/hZMfXS-77RM).
Negro, como se vê, Pereira não é. Como ele mesmo diz, assim ele se “autodeclara”. Eu posso me “autodeclarar” índio, por exemplo. Tenho legitimidade pra isso. Meu bisavô paterno mal arranhava o português. Aliás, a melhor parte que há em mim é o Espírito da Floresta. Feliciano, que tem comprovadamente a mãe negra, deve ser mais negro do que o acusador.
Ele chama o outro de “racista”, é expulso da sala e diz “Fizeram isso porque sou gay”. Ainda que isso estivesse na cara, ser gay não lhe dá o direito de ofender os outros. Ou dá? Mas como Feliciano poderia saber? Está escrito na testa? Há gente que parece e é, que não parece e é, que parece e não é… A menos que devamos estabelecer agora um outro padrão. Ofendido por alguém, ao reagir, devemos antes indagar: “Por favor, cidadão, como o senhor define a sua sexualidade? Hétero? Ah, então vou responder”. Ou no outro caso: “Ah, o senhor é gay? Então eu peço desculpas por tê-lo levado a me ofender”.
O rapaz tem 35 anos e é antropólogo. Não existe faculdade de antropologia no Brasil. É uma pós-graduação. Isso quer dizer que ele tem um curso universitário e uma especialização. É esse o padrão da pobreza no Brasil? Tome tento, meu senhor! Tenha compostura! Não seja ridículo! Pobre não tem cara, não! Mas a pobreza, ah, essa tem!!! Revejam: é o caso dele? Ademais, meus caros, “universitário com especialização” se declarar  ”pobre”, num país como o Brasil, ofende a inteligência de qualquer pessoa de bom senso. 
Esse vídeo é a manifestação do mais escancarado oportunismo. Faltassem evidências da pantomima que está em curso, agora não falta mais, está aí.
De fato, há gente acreditando que é legítimo invadir uma comissão, subir na mesa, chamar o outro de racista etc. Uma vez coibida a agressão, então é hora de gritar: “Preconceito!”. Com a pressurosa colaboração da imprensa, esse troço está indo longe demais!
Se e quando, na comissão, Feliciano fizer alguma coisa que esteja fora de sua competência e de seu direito legal, então que se proteste — aliás, a praça é imensa! Tentar arrancá-lo de lá porque não gostam de suas opiniões é intolerância, sim. De resto, esses fanáticos não se dão conta de que, na prática, estão dando à luz um herói.
Divulgação: www.juliosevero.com

quarta-feira, 20 de março de 2013

MISSÕES NO NEPAL


MISSÕES NO NEPAL
NOTÍCIAS DA MISSIONÁRIA HANNA BULHÕES(*)












Olá, a paz do Senhor!

Como estão as coisas por aí? Espero que tudo esteja andando bem. Tenho orado por todos aí no Brasil e creio que o Senhor tem cuidado de tudo e todos.

Aqui no Nepal tem sido um tempo maravilhoso que Deus preparou para eu viver. Tenho aprendido como nunca antes aprendi e sei que levarei essas lições e experiências para o resto da minha vida. Amanhã (dia 21/03) fará 1 mês que chegamos nessa nação e nesse curto espaço de tempo já temos vivido milagres e o sobrenatural de Deus.

Aqui é um lugar bem pobre e com muitas necessidades, moro em uma região considerada boa, mas ainda assim enfrentamos bastantes desafios. A casa ministerial onde estamos alojados é muito boa e confortável, moramos com um casal de nativos (Promela e Stephen). Somos ao todo 8 pessoas morando aqui.

O nosso trabalho tem sido feito juntamente com o projeto "Meninas dos olhos de Deus" e MCM. Fazemos visitas nas 6 casas do projeto, onde moram meninas e meninos resgatados do tráfico humano. Cada visita é um aprendizado diferente. Essas crianças e adolescentes tem nos impactado com suas histórias de vida e transformação.

Fazemos trabalhos também com as crianças da vizinhança, as quais são muito carentes de atenção, afeto e amor. Eles moram em barracos por aqui por perto, muitos em condições sub-humanas. Temos tentando fazer o melhor para eles.

Além do trabalho com as crianças, temos feito viagens a cidades daqui do Nepal, viagens desafiadoras, mas que muitos nos ensinam. Primeiro fomos ao vilarejo dos CHEPANGS, eles moram no alto de uma montanha. Viajamos cerca de 5 horas de carro e 4 horas de caminhada até chegarmos nesse povo. Até agora não consigo entender como aquele povo consegue morar naquele lugar, pois não tem nada que supra as necessidades deles, como hospital, escola, saneamento básico, água encanada. Enfim, eles se viram com o que tem, comendo alimentos de horta e raízes, andam quilômetros pra pegar água e as crianças andam mais de 4 horas só pra conseguirem ir à escola, por esse motivo muitos desistem dos estudos. Precisamos subir em uma montanha íngreme e muito perigosa; com certeza foi a graça de Deus que nos levou e nos sustentou até o último instante. Passamos 3 dias com aquele povo, onde comemos o que eles comem, dormimos como eles dormem, cultuamos a Deus da maneira deles e sentimos em nossa pele o que é ser um Chepang. Fizemos batismos com os novos convertidos e foi emocionante ver a alegria daquele povo em estar servindo a Deus. Foi incrível ver que Deus se importa com aquelas pessoas, era nítido ver o amor e cuidado dELe alí naquele lugar, pois apesar das dificuldades, eles não deixavam de adorar a Deus um só minuto.

Depois de alguns dias, fomos à cidade de Butwal, em um congresso de mulheres. Foi simplesmente sobrenatural! Mulheres foram libertas e restauradas naqueles 2 dias em que passamos com elas. Na caminho da volta, podemos viver um milagre! O pneu estourou e tivemos que parar para trocar, fizemos a troca, mas depois de algumas horas na estrada o segundo pneu estourou também. E agora, o que iríamos fazer? Tudo escuro, sem segurança alguma nas estradas e já tínhamos usado o pneu reserva, este mesmo que furou. Começamos a orar e a adorar ao nosso Deus e vimos mais uma vez o seu poder! O primeiro pneu que havia estourado, encheu! Como assim? Ainda não sabemos, mas sabemos que Deus estava alí conosco naquele momento e que como sempre, Ele não nos desamparou. Conseguimos chegar em casa sãos e salvos! Aleluia!

Após 1 semana, fomos para a cidade de Biratnagar. Foram 12 horas de viagem. Fizemos visitas em muitos vilarejos, pegamos carona com trator (risos), houve batismo nas águas e foi a noite, em uma rio com água parada, cheio de cobra e só mais um detalhe, aqui no Nepal falta energia durante 14 horas no dia, então estava tudo escuro, nem preciso dizer que meu coração quase saia pela boca, mas aprendi muito alí com aquele povo!! Oramos por restauração de casamento, ungimos novos pastores, clamamos e demos amor aquele povo. Foi algo lindo que vivemos alí e com certeza, jamais esquecerei!

Peço a oração de todos, pois semana que vem estaremos indo a mais uma viagem e essa será a mais difícil até aqui. Será um dia e meio na estrada e mais algumas horas de caminhada até conseguirmos chegar naquela vila. Preciso mais que nunca da oração de todos, pois tenho enfrentado desafios em relação a minha alimentação. Os nepalis sentem-se ofendidos quando não comemos o que eles nos oferecem e posso dizer que a comida deles são bem desafiadoras para o meu organismo. Tenho comido pela graça de Deus, Ele tem me ajudado muito! Ainda bem que aqui na casa ministerial fazemos comidas com temperos mais brasileiros, mas ainda assim não é a mesma coisa, pois nos mercados não tem muito do nosso tempero.

Bom, por enquanto é só. Tentei resumir ao máximo tudo o que temos vivido aqui no Nepal. Tem sido experiências marcantes as quais não tem deixado marcas em minha vida, essas que levarei para sempre comigo!

Conto com suas orações e apoio e oro pra que Deus te abençoe mais em tudo o que fizeres!
Ore pelo Nepal, ore por mim, ore por nós!

" Mas, o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que por mim fosse cumprida a pregação, e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. E o Senhor me livrará de toda a má obra, e guardar-me-á para o seu reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém!" 2Tm 4:17 18.

Que Deus vos abençoe!

Abraços saudosos.
Hanna Bulhões

(*) A Missionária Hanna Bulhões está no Nepal participando da obra missionária, pela misericórdia e plano de Deus. Caso o Senhor Deus tenha tocado no seu coração para ajudá-la financeiramente, não resista. Entre em contato conosco e receberá instruções de como transformar o seu desejo em prática abençoada.

ORE E CONTRIBUA. DEUS VAI HONRAR A SUA DISPOSIÇÃO EM AJUDAR A OBRA MISSIONÁRIA.

quinta-feira, 14 de março de 2013

UMA SÉRIA ADVERTÊNCIA


Parceria nada celestial: Aliança Evangélica decide apoiar governo Dilma Rousseff

Gilberto Carvalho e Ariovaldo Ramos firmam parceria entre governo e evangélicos

Julio Severo
O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, participou de importante reunião promovida pela Aliança Evangélica (AE) em 28 de fevereiro na Igreja Presbiteriana de Brasília, DF. Recebido por cerca de 70 líderes evangélicos, Carvalho ouviu de Ariovaldo Ramos, representante da AE, o compromisso de apoio. “Vamos apoiar as ações do Governo que favorecem o pequeno, o pobre… Queremos ser um instrumento de parceria”, disse Ariovaldo, que também declarou que irá fazer “cobranças” quando o governo se desviar do direcionamento socialista em suas políticas.
Gilberto Carvalho na reunião da Aliança Evangélica
Ah, “ajudar” o pobre! É exatamente isso o que o socialismo faz: se torna o deus dos pobres, comprando a eles e seu voto mediante uma variedade de bolsas-esmolas que são verdadeiras armadilhas para a alma.
Gilberto Carvalho agradeceu as palavras de Ariovaldo e confirmou o desejo do governo de caminhar em diálogo e parceria com a AE. “Ai das igrejas que perdem o caráter de profecia. Ai do governo que se fecha”, afirmou ele, em palavras que em muito recordaram Robinson Cavalcanti, que igualmente atrelava o caráter profético das igrejas ao ativismo socialista.

Encontro de “irmãos”

Carvalho, que também foi seminarista católico, confessou sentir-se dividido naquele momento: se falava como representante do governo ou como um irmão e companheiro da caminhada. “Agradeço do fundo do coração o convite. Somos companheiros de caminhada. Ouvir vocês foi um bálsamo, um oásis no deserto”.
Essa identificação de “irmãos” não é de forma alguma surpresa. Carvalho tem um histórico de engajamento nas comunidades eclesiais de base da Igreja Católica. Essas comunidades eram vespeiros da marxista Teologia da Libertação.
Gilberto Carvalho com Ariovaldo Ramos na reunião da Aliança Evangélica
Por sua vez, Ariovaldo Ramos é louvado pelos evangélicos progressistas como um dos principais “profetas” da Teologia da Missão Integral — que, segundo o próprio Ariovaldo, é a versão protestante da Teologia da Libertação. Ariovaldo se identifica como cristão reformado, de linha calvinista.

“O problema são os neopentecostais”

Contudo, algo mais os une. No evento na Igreja Presbiteriana de Brasília, Ariovaldo mais uma vez se queixou das igrejas neopentecostais, especialmente seus televangelistas — queixa amplamente compartilhada por toda a esquerda evangélica, desde Caio Fábio até o assassinado bispo marxista Robinson Cavalcanti.
Essa queixa também encontra eco nos resmungos políticos de Gilberto Carvalho. No ano passado, ele disse que o PT precisava fazer uma disputa ideológica com os televangelistas neopentecostais, que estão minando as campanhas do PT de doutrinação pró-aborto e pró-homossexualismo da população.
O PT quer, na visão de Carvalho, tirar da influência neopentecostal suas vastas multidões que têm sido ensinadas a rejeitar a agenda abortista e homossexualista do governo.

Mudez diante do histórico de Carvalho envolvendo assassinatos

Carvalho, atuante homem forte no governo de Lula e Dilma Rousseff, foi o principal articulador do PT nos eventos posteriores ao assassinato de Celso Daniel, o prefeito petista de Santo André que “sabia demais”. Várias pessoas que foram testemunhas do assassinato foram depois também assassinadas. O caso envolvia grandalhões.
Carvalho era braço-direito do prefeito e, conforme denunciaram os irmãos do prefeito assassinado que hoje encontram-se exilados em outro país por ameaças de morte, o PT tinha um grande esquema de corrupção em Santo André, onde enormes somas de dinheiro eram levadas à cúpula do PT — no caso, para José Dirceu.
Com a força sinistra de Carvalho, o caso foi abafado, com todos os seus escândalos e sangue derramado. Está fácil para o PT agir como se dominasse tudo. Afinal, como declarou o colunista Reinaldo Azevedo: “Os petistas, embora não o digam em público, consideram que a oposição está liquidada”.

Televangelistas: única oposição que sobrou contra a agenda socialista de aborto e sodomia

De fato, o PT não tem oposição política ou midiática secular nenhuma. O PSDB, que é pintado como “oposição”, nada mais faz do que imitar o PT, como comprova a insana lei anti-“homofobia” do Estado de São Paulo, a qual saiu diretamente das entranhas do PSDB.
Na eleição de 2010, o Brasil inteiro viu como o PT estremeceu quando as denúncias de sites e blogs evangélicos contra o aborto e o homossexualismo colocaram em risco a eleição de Dilma Rousseff, que precisou mentir para ganhar o público evangélico. O PT continua com medo dos evangélicos.
De modo geral, a mídia evangélica se abstém de tocar em assuntos que incomodam o governo, como aborto e homossexualismo. Às vezes, quando falam, acabam recuando, como aconteceu com a Universidade Presbiteriana Mackenzie, que tinha um manifesto contra o PLC 122, mas prontamente o retirou quando os ativistas gays ameaçaram.
Entretanto, na televisão, a voz mais forte e vigorosa contra a agenda gay tem sido a de Silas Malafaia, seguida de algumas outras poucas vozes de líderes neopentecostais.
Essas vozes poderiam ser mais fortes, mas foram cooptadas pelo PT mediante o trabalho satânico de evangélicos petistas. No início da década de 1990, a revista Ultimato, de linha calvinista esquerdista, se revoltava contra a oposição neopentecostal feroz ao PT. Paul Freston, que era membro de carteirinha do PT e articulista da Ultimato, se queixava de que as igrejas neopentecostais usavam suas redes de televisão para mostrar oposição sólida ao PT, e questionava como levá-las aos currais petistas.
Graças à lábia macia de Caio Fábio, que era então colunista da revista Ultimato e o maior pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil, essas igrejas acabaram se unindo a muitas igrejas históricas no apoio ao PT, embora muitas delas ainda usem, ainda que timidamente, seus canais de televisão para condenar a legalização do aborto e da sodomia.

Denúncias “proféticas” contra Marcos Feliciano, mas não contra Carvalho e o PT

Para Gilberto Carvalho, o apoio dos neopentecostais é inconfiável. Um dos exemplos é Marcos Feliciano, que em 2010 militava pela eleição de Dilma Rousseff. Mas ele nunca deixou de expressar publicamente sua oposição ao aborto e ao homossexualismo, gerando incomodo e mal-estar no PT.
Em contraste, evangélicos progressistas como Ariovaldo Ramos e seus colegas da Aliança Evangélica preferem fazer outros tipos de cobrança do governo: maiores intervenções estatais na economia pretensamente para ajudar os pobres, maior estatização da educação e saúde, etc. Enfim, a proposta deles, conscientemente ou não, coloca o governo como o Grande Deus Pai de todos, gerando plena satisfação no PT e outros partidos socialistas.
Embora a AE também tenha algumas declarações que parecem apontar para um posicionamento pró-vida e pró-família, essas não são suas preocupações principais. Além disso, a AE nunca mostrou nenhum sussurro “profético” contra os constantes esforços do governo de avançar a legalização do aborto e do homossexualismo.
Enquanto o governo socialista de Dilma Rousseff despeja propaganda atrás de propaganda a favor do aborto e do homossexualismo, tudo o que a AE faz é bocejar. Mas o que ficou muito mais vergonhoso é que vários líderes da AE, inclusive o próprio Ariovaldo Ramos, assinaram documento de repúdio à nomeação do Pr. Marcos Feliciano à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Eles preferiram se unir ao fundamentalismo socialista do PT, que promove descaradamente a cultura da morte, nos ataques a Feliciano — que, mesmo tendo apoiado o PT no passado, não abre mão de denunciar profeticamente a agenda de aborto e homossexualismo do governo.
Esse tipo de denúncia profética, que é bíblica, a AE nunca fez, e diante dos chefões do PT, não a faz. Mas ataca furiosamente os que a fazem.

AE: Nada de denunciar a obsessão estatal de aborto e sodomia

O próprio Ariovaldo, um dos chefões da AE, não cobrou de Carvalho a obsessão dele e do governo petista envolvendo o aborto e o homossexualismo. Aliás, Ariovaldo nem quis mencionar o sinistro papel do ministro antes, durante e depois dos assassinatos em Santo André. Pelo contrário, os dois se abraçaram como irmãos.
Entretanto, para Feliciano, nada de abraços. Só condenações. Muito diferente de Carvalho, Feliciano, por mais imperfeito que seja, não tem histórico de envolvimento com assassinatos, nem com aborto, nem com homossexualismo. Mas em vez de assinar um documento público contra Carvalho, Ariovaldo e seus capangas da AE assinaram um documento contra Feliciano.
Quer deixar o diabo, o inferno e o PT felizes? Chame um evangélico progressista para fazer as coisas. De acordo com o Dicionário Aurélio, “progressista” significa: “Diz-se de quem, não pertencendo a um partido socialista ou comunista, aceita e/ou apóia, no entanto, os princípios socialistas ou marxistas”.
Como todos os membros da AE, Feliciano também já cometeu o erro de apoiar o PT. Mas ele foi “infiel” ao não abrir mão de denunciar o aborto e o homossexualismo. Agora, ele está sofrendo as consequências: a ira do PT, do movimento gay, da esquerda secular e… da esquerda evangélica, muito bem representada pela AE.

“Denúncias” para ajudar o governo a manter os pobres brasileiros no curral socialista

Como fiel adepta da esquerda, a AE nunca incomodará Carvalho e o PT sobre assassinatos, aborto e homossexualismo. A única denúncia “profética” que poderia vir da AE contra o governo é se o governo se desviar de seu chamado socialista de Grande Deus Pai de todos.
Se o governo deixar de dar bolsas-esmolas, comprando assim o voto e alma dos pobres brasileiros, aí sim a voz da AE, através de Ariovaldo Ramos e outros representantes, falará com sua típica estridência “profética” inspirada em Karl Marx. Esse é o tipo de voz que Gilberto Carvalho e o PT adoram ouvir.

Afinidade e irmandade

Carvalho vê afinidade e esperança nesse tipo de evangélico. Os dois lados querem o governo como Grande Deus Pai de todos e os dois veem as igrejas neopentecostais com muita preocupação e obstáculo para suas ambições.
Nada mais justo do que os dois caminharem juntos como irmãos, ainda mais que as eleições presidenciais de 2014 estão chegando.
Por isso, não é de estranhar que os irmãos tenham celebrado uma parceria dentro de um templo da IPB em Brasília.
Nada mais justo Ariovaldo Ramos representar a Aliança Evangélica e Gilberto Carvalho representar o governo. Aliança perfeita! Parceria perfeita!
Contudo, será que todos os presbiterianos do Brasil concordam que um templo da IPB tenha sido usado para essa aliança nada celestial?
A reunião da AE com a presença do ministro Gilberto Carvalho na Igreja Presbiteriana de Brasília firmou os passos numa parceria estratégica que, de acordo com os idealizadores, vai até 2015.
A reunião foi feita no mesmo dia (28 de fevereiro) em que o supremacista gay Jean Wyllys foi ovacionado na Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Eu poderia dar para a AE este versículo:
“Jamais vos coloqueis em jugo desigual com os descrentes. Pois o que há de comum entre a justiça e a injustiça? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas?” (2 Coríntios 6:14 KJA)
Mas como o calvinista Ariovaldo Ramos e o católico Gilberto Carvalho conhecem a Bíblia e, ainda assim, preferem caminhos socialistas, só posso perguntar: O que há de incomum entre um socialista calvinista e um socialista católico? Ou que desunião e descomunhão poderiam haver entre a Aliança Evangélica e o governo socialista de Dilma Rousseff?
Trevas combinam com as trevas. Evangélicos esquerdistas combinam com católicos esquerdistas. E evangélicos esquerdistas combinam com governo esquerdista.
Nada, pois, poderá atrapalhar a parceria deles — a não ser alguns neopentecostais!
Com informações da revista Ultimato e site da Aliança Evangélica.

QUAL É A POSIÇÃO DA ASSEMBLEIA DE DEUS? NÓS, MEMBROS, GOSTARÍAMOS DE TER UM PRONUNCIAMENTO PÚBLICO, ESCLARECEDOR, DA CGADB. EM ABRIL PRÓXIMO, NA CONVENÇÃO NACIONAL, QUE SERÁ REALIZADA EM BRASÍLIA, ABRE-SE UMA OPORTUNIDADE ÍMPAR PARA O POSICIONAMENTO DA LIDERANÇA DA AD. O PRÓXIMO ANO, ANO ELEITORAL, EXIGE, DESDE JÁ, UMA DECISÃO.