terça-feira, 21 de maio de 2013

ESTE VÍDEO É UMA GRAVE DENÚNCIA. COMO PODEMOS FICAR CALADOS?


QUEBRANDO O SILÊNCIO

(3 VÍDEOS)







OS ÍNDIOS, A CULTURA DA MORTE E OS POETAS DO INFANTICÍDIO


Os índios, a cultura da morte e os poetas do infanticídio

Ninguém vai dar beijo na boca para salvar os curumins?

Reinaldo Azevedo
Vivemos dias, como sabem, da mais absoluta inversão moral. Um deputado como Osmar Terra (PMDB-RS), que propõe uma lei mais dura contra o tráfico, é tratado pela imprensa como bandido. É achincalhado, convoca-se um batalhão para dar opiniões e escrever artigos contra a sua proposta e lhe cassam a palavra. Já um outro, como o petista Paulo Teixeira (SP), que acha que um estoque de drogas para até 10 dias de consumo deve ser considerado legal (e isso é tráfico, claro!), é visto como herói, é paparicado, é tratado como pensador. Assim, ninguém aqui vai estranhar muito, embora possa ser estupefaciente, ao saber que uma entidade que salva crianças indígenas do infanticídio está sendo perseguida pelo Estado brasileiro. Vamos ver.
Num dos textos que escrevi sobre o tal Beto, aquele senhor que, por distração da Igreja, ainda era seu sacerdote, afirmei que a cultura politicamente correta dos nossos dias convive bem com o infanticídio praticado por tribos ianomâmis, mas acha absurdo que a Igreja Católica cultive alguns valores sobre a família. Citei o caso dos ianomâmis, mas atenção!, há pelo menos 20 etnias no Brasil que ainda matam suas crianças, sob o olhar cúmplice da Funai e do Ministério da Justiça. Certa “antropologia” acha que o “homem branco” não tem de se meter. Em nome do multiculturalismo, considera-se um “direito” matar infantes. As situações que “justificam” a sentença são as mais variadas: deficiência física, nascimento de gêmeos (um tem de ser morto), filho de mãe solteira… E vai por aí.
Recebi um comentário enviado por Damares Alves, que é pastora da Igreja do Evangelho Quadrangular, advogada e assessora parlamentar. Ela é fundadora e dirigente de uma entidade chamada Movimento ATINI-Voz Pela Vida, que intervém, salva e cuida de crianças condenadas. Também é preciso dar abrigo às famílias, que, para salvar seus filhos, são obrigadas, muitas vezes, a deixar a comunidade. Resultado: o ATINI está sendo perseguido pelo estado brasileiro. É isto mesmo: quem salva vidas é obrigado a se explicar!

Damares Alves

Damares está diretamente envolvida com o projeto, trabalho que é severamente combatido pela Funai. A fundação e alguns de seus aloprados acham que a intervenção descaracteriza a cultura dos índios. Leiam trecho da mensagem de Damares. Volto em seguida.
Reinaldo,
Não dá mais para viver neste país sem ler seu blog todos os dias. Que bom que você, novamente, tocou no assunto infanticídio em áreas indígenas! Faz tempo que queremos convidá-lo a conhecer alguns pais indígenas que, contando com apoio de pessoas corajosas, lutaram para salvar seus filhos do infanticídio. Então fica registrado o convite. Venha e descobrirá como estão lindas as crianças, algumas já são adolescentes. Venha passar uma tarde conosco, em nossa instituição. Venha jogar bola com elas (se prepare para perder), venha ver como elas estão felizes. Mas venha também degustar comidas indígenas com os adultos — claro que, em nosso cardápio, temos formigas vivas para lhe servir. Tem coragem?
Aproveito para lhe recomendar o documentário “Quebrando o Silêncio”, da cineasta Sandra Terena, onde ela, como indígena, apresenta imagens e depoimentos provando que o infanticídio ocorre também em outras etnias e que os índios amam seus filhos e querem ajuda para não mais eliminá-los, mesmo que alguns “intelectuais” digam que os índios devem continuar matando seus filhos. Por ajudar os indígenas a salvar as crianças o Movimento ATINI-Voz Pela Vida (www.atini.org/), do qual sou uma das fundadoras, responde a inquéritos na Polícia Federal, e algumas pessoas que voluntariamente acolheram crianças em suas casas também estão sendo ameaçadas.
(…)
Reinaldo, mais uma vez parabéns pela sua coragem. Obrigada por sempre lembrar dos pequenos curumins, Que o Grande Tupã o abençoe!
Damares Alves
Sou grato a Damares pelas palavras gentis, mas terei de declinar das formigas vivas… Não rola, assim, uma farinha de mandioca com água, hehe? Brincadeira à parte, Damares certamente cita o caso das formigas para deixar claro que, ao salvar uma criança, ninguém está querendo mudar os hábitos indígenas. Ademais, em nome de que teoria é sustentável a tese de que as culturas indígenas estão proibidas de operar mudanças?
O direito à vida é um valor universal protegido pela nossa Constituição. Assim, o infanticídio, se praticado em território brasileiro, é crime. E ponto final. Ainda que índios não aculturados sejam inimputáveis (e é bom deixar claro que o infanticídio persiste mesmo em tribos que já descobriram o mundo moderno…), é evidente que os agentes da Funai não são. Se há conivência — E HÁ — com essa prática, estão praticando crimes.

A comissão antes de Feliciano

A questão chegou à Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, nos tempos pré-Feliciano, quando aquilo, a dar crédito aos nossos jornais, era um antro de humanistas de esquerda. Em 2007, o deputado Henrique Afonso, do PV do Acre, apresentou um projeto de lei que punia os funcionários públicos que fossem coniventes com o assassinato de crianças indígenas. Responderiam por crime de omissão de socorro.
A Funai e alguns antropólogos pressionaram. Os esquerdistas da comissão, então, decidiram adiar o debate por quatro anos. Em 2011, a questão voltou. O texto de Afonso foi substituído por outro, da deputada petista Janete Pietá (PT-SP). Acabou-se com a possibilidade de punir os servidores públicos brasileiros que, rasgando a Constituição, forem coniventes com o crime. Janete, com aquela pureza d’alma muito própria dos petistas, deu, então, a seguinte declaração: “A tradição de sacrificar crianças é mantida por poucas comunidades. O Brasil tem mais de 200 povos indígenas. Se isso ainda ocorrer em 20, são apenas 10%”. Entenderam? Para a deputada petista, desde que não seja muito infanticídio, mas só um pouco, então tudo bem.
Ninguém deu bola para a sua declaração. Não teve selinho. Quando a comissão, em suma, nos tempos pré-Feliciano, deu aval branco para matar criancinhas em nome da preservação da cultura indígena (só em 10% das comunidades, né, deputada?), ninguém foi lá invadir a Câmara, subir na mesa, sapatear.
Criancinha assassinada não faz lobby na imprensa.
Divulgação: www.juliosevero.com

CALADOS PELA DIVERSIDADE


Calados pela diversidade

Dr. Fábio Blanco
A diversidade é uma santa imaculada, louvada, venerada por todos os adeptos da "igreja do pensamento que não desagrada ninguém". Segunda a doutrina dessa comunidade amorfa, inócua e desinteressante, toda manifestação cultural deve ser valorizada, nenhuma cultura pode ser considerada superior e, principalmente, toda cultura deve ser respeitada, ainda que sua prática seja absurda ao observador.
Segundo esse pensamento, assuntos como os de algumas comunidades indígenas, por exemplo, que enterram crianças vivas, simplesmente porque não nascem fisicamente perfeitas, ficam, segundo a ideologia da diversidade, automaticamente isentos de crítica. Não importa que tais práticas sejam uma afronta ao bom senso e a uma mínima noção de humanidade; não cabe falar nada contra elas.
Além do sufoco infantil, o sufoco da opinião. O respeito à diversidade é alçado, então, ao estatuto de lei universal, inviolável. Como diante de uma regra imutável, enxergar o diverso como algo tolerável deixa de ser uma questão de opção e valores e passa a ser mandamento. Ter o diferente como mal, inferior, prejudicial não apenas é visto como um ato de intolerância, mas começa a tornar-se um crime contra a humanidade. Se não gosta, cale-se e veja o diverso divertir-se às custas de seu silêncio forçado.
A diversidade assume então o status de valor em si. Falar algo depreciativo do outro torna-se blasfêmia sujeita à reprovação e excomunhão praticada pelos asseclas vociferantes dessa entidade, dessa deusa, que tem recebido cada vez mais louvores e oferendas. Criticar o diferente é pecado, e mortal.
Mas quem são os diferentes protegidos? Na verdade, são aqueles escolhidos segundo o interesse da ideologia. A matança infantil indígena é diferente, a feitiçaria africana é diferente, a poligamia e pedofilia islâmicas também são diferentes e, por isso, falar algo contra essas chamadas "manifestações culturais" é crime.
Mas veja que, quando a diversidade, por si mesma, passa a ser inviolável, não apenas a cultura estrangeira é cercada com muros inexpugnáveis, mas as próprias manifestações internas, em sua infinita diversidade, ainda que se choquem com os padrões construídos dentro da própria cultura. Assim, qualquer atitude humana, mesmo que seja uma afronta ao bom senso, às tradições e à própria percepção de natureza de um povo, fica colocada fora do campo da crítica, permanecendo guardada das palavras contrárias.
O que é isso senão a imposição de uma mordaça absoluta? E o que é isso senão o próprio fim da civilização como a conhecemos? E o que é isso senão o fim da religião mesma? Ora, toda a construção civilizacional e religiosa fora erguida sobre a crítica, a dialética e a dissonância. Sem isso, nada se teria feito. Se desde sempre os homens não pudessem expor suas visões discordantes, viveríamos ainda nas cavernas.
Nem Marx sobreviveria, nem Napoleão permaneceria. Principalmente eles fincaram seus pés sobre a rejeição do passado, sobre à crítica às tradições. Podemos concluir, portanto, que se os pais revolucionários vivessem hoje, não seriam o que foram, pois seriam sufocados pelo politicamente correto e pela proibição à crítica.
Mas as coisas não são tão simples assim. Em primeiro lugar, essa onda politicamente correta tem raízes muito mais profundas que alcançam exatamente aqueles revolucionários citados. Se hoje há uma ditadura contra a opinião, isso nada mais é do que o fruto do totalitarismo plantado também por eles.
Em segundo lugar, mesmo Napoleão e Marx teriam voz nos dias de hoje. Sabe por quê? Porque as coisas que eles criticaram são os únicos objetos de crítica permitidos: o cristianismo, o capitalismo, a tradição e a moral. Se tudo está protegido pela couraça do politicamente correto, estas manifestações citadas e seus correlatos: o homem branco, a heterossexualidade, a família e os valores espirituais se encontram fora dessa rede de proteção. Nada pode ser mal, exceto estas formas de cultura. 
Um índio pode matar uma criança, mas um cristão não pode dizer que o homossexualismo é um erro. Um africano pode fazer feitiços contra qualquer um, mas um crente não pode orar pedindo bênçãos para Deus. 
Um homossexual pode invadir um culto de uma igreja evangélica, lugar privado, e afrontar as crenças dela se agarrando diante de todos, mas um pregador não pode, em praça pública, afirmar que um gay está em pecado. 
Uma mulher pode reclamar pelo direito de matar fetos, mas ninguém pode mandá-las calarem suas bocas. 
Os brancos precisam arcar com os custos de uma escravatura secular, enquanto os negros não pagam nada pela escravatura empreendida por eles mesmos.
O capitalista pode ser demonizado como avarento e explorador, enquanto líderes socialistas, ainda que usufruindo de vidas nababescas, obtidas por meio da exploração de povos inteiros, são tidos por heróis.
Há dezenas de outros exemplos que poderiam ser citados, mas esses bastam para mostrar que se o politicamente correto impõe o "cale-se" a quase todos, ficam de fora exatamente aqueles que livremente podem criticar os calados. E se um dia esses calados desaparecessem, a utopia seria alcançada: um mundo onde ninguém critica ninguém, onde nada é discutido, onde nada é melhorado. Como na música do John Lennon, uma mundo sem religião onde todos vivem como um só. Um lugar eternamente inerte. Na verdade, uma exata descrição do Inferno.
Fonte: Fábio Blanco
Divulgação: www.juliosevero.com

segunda-feira, 20 de maio de 2013

ÊXODO DE ₢RISTÃOS DO MUNDO ISLÂMICO


O êxodo em massa de cristãos do mundo islâmico

Raymond Ibrahim
Um êxodo em massa de cristãos está acontecendo neste momento.  Milhões deles estão sendo desalojados em todos os cantos do mundo islâmico. 

A fúria islâmica contra os cristãos
Estamos revivendo a história real de como o mundo islâmico (boa parte do qual, antes das guerras de conquista islâmicas, era quase inteiramente cristã) se formou.
A Comissão Americana de Liberdade Religiosa Internacional (U.S. Commission on International Religious Freedom) declarou recentemente: “A fuga de cristãos da região é sem precedentes, e está crescendo a cada ano”.  Antes de nossa geração passar, “os cristãos poderão ter desaparecido completamente do Iraque, do Afeganistão e do Egito”.
Constantes reportagens sobre o mundo islâmico certamente confirmam essa conclusão: O Iraque foi o primeiro indicador do destino que aguardava os cristãos assim que as forças islâmicas se viram livres dos controles que os ditadores lhes impunham.
Em 2003, a população cristã do Iraque era de pelo menos um milhão. Hoje já são menos de 400.000, resultado de uma campanha anticristã que começou com a ocupação americana do país, quando inúmeras igrejas cristãs sofreram ataques a bomba e inúmeros cristãos foram mortos, inclusive por crucificação e decapitação. 
Os ataques a uma igreja em Bagdá em 2010, na qual quase 60 fiéis cristãos foram assassinados, foi apenas a ponta de um iceberg que durava uma década.
Agora, com os EUA apoiando a jihad contra o presidente secular sírio Assad, o mesmo padrão teria que chegar à Síria: regiões e cidades inteiras onde cristãos viveram durante séculos antes do islamismo existir agora estão ficando vazias, pois os rebeldes visam os cristãos para sequestros, pilhagens e decapitações, tudo em obediência ao clamor das mesquitas, que dizem à população que é um “dever secreto” expulsar os cristãos.
Em outubro de 2012 o último cristão na cidade de Homs, que tinha uma população cristã de cerca de 80.000 antes da chegada dos jihadistas, foi assassinado.  Uma adolescente síria disse: “Fugimos porque estavam tentando nos matar… porque somos cristãos…  Nossos vizinhos se viraram contra nós. No fim, quando fugimos, fomos pelas sacadas. Sequer ousamos sair na rua em frente à nossa casa”.
No Egito, cerca de 100.000 cristãos coptas fugiram da sua terra natal logo após a “Primavera Árabe”.  Em setembro de 2012, a pequena comunidade cristã de Sinai foi atacada e expulsa por muçulmanos ligados à Al Qaeda, segundo reportagem da Reuters. Mas mesmo antes disso, a Igreja Ortodoxa Copta lamentou os “incidentes frequentes de remoção de coptas das suas casas, por força ou ameaça.
As remoções começaram em Ameriya [62 famílias cristãs expulsas], depois se estenderam para Dahshur [120 famílias cristãs expulsas], e hoje em dia o terror e as ameaças alcançaram os corações e almas de nossas crianças coptas em Sinai”.
Iraque, Síria e Egito são parte do mundo árabe.  Mas mesmo nas nações africanas e europeias com maioria cristã, os cristãos estão fugindo.
Em Mali, depois de um golpe islâmico em 2012, quase 200.000 cristãos fugiram.  De acordo com reportagens, “a Igreja em Mali corre o risco de ser erradicada”, principalmente no norte “onde rebeldes querem estabelecer um estado islâmico independente e expulsar os cristãos… tem havido buscas de casa em casa por cristãos que possam estar escondidos, igrejas e outras propriedades cristãs foram pilhadas ou destruídas, e pessoas são torturadas para revelar parentes cristãos”. Pelo menos um pastor foi decapitado.
Até mesmo na europeia Bósnia cristãos estão fugindo em massa, “em meio a crescente discriminação e islamização”.  Apenas 440.000 católicos permanecem na nação balcânica, metade do número antes da guerra.  
Os problemas citados são típicos: “enquanto dezenas de mesquitas são construídas na capital Bósnia Sarajevo, nenhuma autorização de construção foi dada a igrejas cristãs”. “O tempo está se encurtando enquanto ocorre uma aceleração preocupante no radicalismo”, declarou uma autoridade, que acrescentou que o povo da Bósnia e Herzegovina foi “perseguido por séculos” depois que as forças europeias “não lhes deram apoio na sua luta contra o Império Otomano”.
E a história se repete. 
Pode-se citar ainda vários casos: 
Na Etiópia, depois que um cristão foi acusado de profanar um Alcorão, milhares de cristãos foram forçados a sair de suas casas quando “extremistas muçulmanos incendiaram cerca de 50 igrejas e dezenas de casas de cristãos”. 
Na Costa do Marfim, onde cristãos têm sido literalmente crucificados, os rebeldes islâmicos “massacraram centenas e desalojaram dezenas de milhares” de cristãos.
Na Líbia, os rebeldes islâmicos forçaram várias ordens religiosas cristãs, que ajudavam pessoas doentes e necessitadas no país desde 1921, a fugir.
Para qualquer pessoa que acompanha o problema dos cristãos sob perseguição islâmica, nada disso é surpresa.  Como documentei em meu novo livro "Crucified Again: Exposing Islam’s New War on Christians” (Mais uma Vez Crucificado: Expondo a Nova Guerra do Islamismo Contra os Cristãos), Em todo o mundo islâmico, em nações que não compartilham a mesma raça, língua, cultura ou economia, em nações que têm em comum apenas o islamismo, cristãos estão sendo perseguidos até a extinção. Essa é a verdadeira face do ressurgimento do extremismo islâmico.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do Fox News: The mass exodus of Christians from the Muslim world