sexta-feira, 29 de agosto de 2014

UNIDOS POR ISRAEL



Unidos por Israel
Eguinaldo Hélio de Souza

Sim, somos cristãos Unidos por Israel. Declaramos nosso amor pelo povo judeu como um legítimo reconhecimento por tudo o que recebemos desse povo em particular (Rm 3.1, 2; 15.27). Entendemos nosso dever de orar por eles (Rm 10.1) e de reconhecer no atual Estado de Israel o cumprimento das promessas bíblicas (Isaías 66.8; Amós 9.14, 15). Há um Deus que rege a história e, portanto, a existência de Israel tem conotações proféticas e históricas importantes dentro dos propósitos divinos.



No entanto, sabemos que nem todos os cristãos pensam assim. Alguns inclusive assumem um sentimento antissemita que não se harmoniza com os sentimentos cristãos. Pensamos que aqueles que afirmam não ser antissemitas, mas apenas antissionistas, estão fazendo uma declaração incoerente. É como se disséssemos reconhecer o direito de uma pessoa existir, mas negássemos seu direito de ocupar lugar no espaço.
Outros são cristãos legítimos e sinceros e, no entanto, opõem-se a Israel por motivos particulares e diversos. Nós, cristãos que amamos Israel, não desejamos que nosso amor a essa nação nos faça inimigos dos cristãos que pensam diferente.
Nosso amor pelos judeus não significa desamor para com os cristãos que não amam Israel. Não nos sentimos pressionados entre alternativas. Amamos Israel e amamos a Igreja de Cristo, mesmo os indivíduos dentro dela que não concordam com nossas posições. Somos Unidos por Israel. Não queremos ser desunidos pela causa de Israel.
 Também é importante dizer que uma declaração de nosso amor pelos judeus não significa desamor por outros povos e nações. Como cristãos, devemos amar o mundo que Deus amou (João 3.16) e isso inclui tanto árabes quanto judeus. 
Entretanto, amar não é negar nossas firmes posições e nem ocultar nossas opiniões. Temos o pleno direito de expressá-las e defendê-las. Nosso respeito não significa concordância irrestrita, seja com cristãos que se opõem a Israel, seja com povos que declaram abertamente seu ódio aos judeus e manifestam o desejo por sua destruição. Nosso apoio a Israel não é irracional ou injusto. Vemos nas Escrituras apoio suficiente para sua existência, como também o viram as autoridades britânicas durante os primeiros anos do Movimento Sionista.
Chaim Weizmann, presidente da Agência Judaica, órgão que representava os judeus antes da existência de seu Estado, assim escreveu em sua autobiografia:
Nunca lhe ocorreu [isto é, nunca ocorreu a Lucien Wolf, antissionista declarado] que homens como Balfour, Churchill, Lloyd George, fossem profundamente religiosos e acreditassem na Bíblia, de tal maneira que nós, os sionistas, representássemos para eles uma grande tradição pela qual sentiam enorme respeito.[1]
O Estado judeu se tornou uma realidade não apenas por causa dos judeus, mas também devido àquilo que os cristãos acreditavam sobre a Bíblia. E somente por causa das Escrituras podemos orar, abençoar, apoiar e amar a Israel e aos judeus.
Ainda é preciso dizer que nosso respeito à Israel não se apoia em alguma infalibilidade por parte dos judeus ou de seus líderes. É óbvio que tomam decisões erradas, é óbvio que falham. Quando a falha não ocorre entre as altas lideranças ocorre entre os próprios soldados e civis, propensos a ódios, excessos e erros como qualquer outro. Pelo contrário, nossa defesa ao seu direito à terra se fia na justiça divina e não na justiça humana:
Não é por causa da tua justiça, nem pela retidão do teu coração que entras a possuir a sua terra, mas (...) para confirmar a palavra que o SENHOR, teu Deus, jurou a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó. Sabe, pois, que não é por causa da tua justiça que o SENHOR, teu Deus, te dá esta boa terra para possuí-la, pois tu és povo obstinado. (Dt 9.5, 6).
Os judeus conscientes por seu lado não reivindicaram a terra porque fossem melhores do que outros seres humanos. Julgavam-se igual a todos os homens e por isso lutaram para viver novamente na terra de seus antepassados:
Temos o direito de ser tratados como seres humanos normais, capazes de ingressar na família das nações como iguais e de ser senhores de nosso próprio destino. Odiamos o antissemitismo tanto quanto o filossetimismo. Ambos são degradantes.[2]
Não podemos ser ingênuos
Reconhecer os erros de Israel por outro lado não significa ignorar seus acertos bem como as más intenções de seus inimigos. Os cristãos que condenam Israel parecem fazer vistas grossas ao ódio e às ameaças abertas de seus inimigos. Relacionar aqui as inúmeras declarações de intenção de destruir Israel, feitas por seus inimigos, não seria só cansativo, como desnecessário. Os críticos cristãos de Israel geralmente são pessoas instruídas, com pleno acesso à mídia, que sabem muito bem as  intenções por trás de muitas declarações aparentes de boa vontade.
Como escreveu Mosab Hassan Yousef, filho do fundador do HAMAS:
Portanto, para o Hamas, o problema supremo não era a política de Israel. Era Israel em si, a existência daquele Estado-nação.[3]
Essa não é uma declaração isolada. O extermínio da nação de Israel permanece o objetivo de várias nações árabes desde o surgimento. É um fato sabido por todos. E quando cristãos ignoram os discursos de ódio por parte dos árabes com relação aos judeus eles estão sendo cúmplices desses sentimentos. Não é necessária grande quantidade de informação e de análise política para saber que se a paz não aconteceu ainda é porque de fato o interesse não é a paz, mas o extermínio de Israel.
Na maioria das vezes o que existe é uma ingenuidade voluntária, que não passa de mero partidarismo alimentado por influência ideológica e não pela sinceridade ou pelo desejo de justiça.
Ser justo é defender os inocentes e não apenas os que sofrem
A verdade é que Israel tornou-se uma nação forte em pouco mais do que seis décadas. Possui poderio bélico de alto poder de destruição. Sua situação econômica sem dúvida é muito superior ao dos chamados palestinos. Isto, contudo, não faz de Israel o culpado e de seus atacantes inocentes. Ninguém é culpado por ser rico ou inocente por ser pobre. Somos culpados ou inocentes de acordo com nossas ações. Em outras palavras, o poderio bélico de Israel não o torna culpado da mesma forma como a pobreza dos palestinos não os tornam inocentes. Julgar dessa forma é alterar o sentido de justiça.
Não admitirás falso rumor e não porás a tua mão com o ímpio, para seres testemunha falsa. Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda falarás, tomando parte com o maior número para torcer o direito. Nem ao pobre favorecerás na sua demanda. (Êxodo 23.1-4)
Não fareis injustiça no juízo; não aceitarás o pobre, nem respeitarás o grande; com justiça julgarás o teu próximo. (Levítico 19.15)
Uma amostra de julgamento incoerente pode ser visto no muro que separa Belém e outras cidades de Israel. Não resta dúvida de que ele cria segregação e prejudica os palestinos sob vários aspectos. A pergunta é: por que o muro foi construído? Todos sabem que foi para evitar o terrorismo, que de fato diminuiu significativamente após sua construção. Entretanto, o governo judaico é acusado de perverso por esse ato enquanto não se faz qualquer menção ao terrorismo como se matar pessoas fosse um direito e protegê-las uma ofensa. Este é apenas um exemplo.
Alguns se queixam de que a história é escrita pelos vencedores. E na maioria das vezes é mesmo, pois os perdedores não têm condição de escrevê-la. No entanto, dizer que é escrita pelos vencedores não quer dizer que foi escrita pelos culpados enquanto os inocentes foram silenciados. A Alemanha nazista perdeu a guerra e nem por isso era inocente. Tudo o que a respeito do nazismo foi escrito pelos vencedores é plenamente verdadeiro.
Forte e fraco não são sinônimos de culpado e inocente. Ninguém que procure julgar com justiça seguirá esse caminho, pois esse não é o caminho de Deus.
Duas espécies de peso e duas espécies de medida são abominação para o SENHOR, tanto uma coisa como outra. Provérbios  20.10
O que justifica o ímpio e o que condena o justo abomináveis são para o SENHOR, tanto um como o outro. Provérbios 17.15
A culpa e a inocência não são inerentes a grupos étnicos ou classes sociais. Avaliar segundo esses critérios embotará o senso de justiça de qualquer um. Nem sempre os que usam da palavra justiça são os que a estão praticando ou que estão avaliando segundo ela.
Devemos amar os inimigos de Israel e os cristãos que se opõem a Israel. Só não podemos alegar que são inocentes ou que são justos em sua avaliação. Somos Unidos por Israel porque acreditamos no que dizem as Escrituras a seu respeito. Por esse mesmo motivo rejeitamos os que abertamente defendem a sua destruição e aqueles que substituem a Palavra por ideologias humanas.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

OBRA MISSIONÁRIA EM MARACANÃ - NOTÍCIAS DA MISS. KELEM GASPAR


REPRODUZIMOS A CARTA RECEBIDA DA MISS. KELEM GASPAR, RELATANDO O ANDAMENTO DA OBRA MISSIONÁRIA EM MARACANÃ, PARÁ.


"A paz do Senhor!

·         Estou escrevendo essas poucas linhas para lhe colocar a par do que Deus tem realizado aqui em Maracanã, para que você se alegre conosco. Como você sabe o trabalho missionário não é fácil, mas é extremamente gratificante, porque sabemos que estamos nos dedicando a um projeto que está no coração de Deus. 
          Estamos enfim com 100 alunos matriculados na creche escola missionária Peniel, um número impensável para nós a julgar pelos poucos recursos, mas Deus tem suprido as necessidades com milagres. Nós alfabetizamos, evangelizamos, discipulamos e orientamos para a vida. Os alunos da zona rural de Maracanã aprendem os hinos da harpa, memorizam as escrituras e são educados para um futuro de serviço a Deus e a sua obra. Aqui damos o lanche diariamente pois nossos alunos não têm segurança alimentar e muitos chegam à escola com fome e doentes.
           Então, procuramos atender integralmente cada criança e isso envolve dar banho, curar feridas, dar assistência e suprir as necessidades mais urgentes como alimentos, remédios e roupas. Não recebemos nenhuma ajuda publica. Tudo é pela fé. Preferimos não fazer contas, senão não dormimos. Mais de 80% das crianças já fez sua decisão por Cristo e agora estamos alcançando suas famílias através de um trabalho evangelístico realizado em cada uma das casas por um período de três meses, em um estudo sistemático do Evangelho. Tempo esse necessário para termos comunhão com as famílias, conquistarmos a confiança, resolvermos os principais problemas e apresentarmos as verdades de Cristo de maneira clara e eficiente.
           É amados, não é rápido, não é fácil, não é barato, mas os céus não esperam menos de nós. Em uma das casas visitadas não havia energia elétrica por falta de fio então compramos e instalamos e agora a jovem mãe pode cuidar de seus três filhos e da bebê recém nascida no claro. Em outra casa, não há segurança alimentar e estamos ajudando a família ( que tem mais de dez crianças) a superar as principais dificuldades. Há uma grávida de gêmeos que já está com quase nove meses e ainda não tem nada para os bebês. Então, o que fazer? Pregar o evangelho e ir embora? fechar os olhos a tanta dor e sofrimento que estão ao nosso redor? Jamais. Nosso Cristo sempre se importou, resolveu problemas, foi para onde o povo estava e não dispensava de mãos vazias quem precisava de ajuda. É impossível não se envolver. Como resultado de todo esse esforço vemos a cada dia mais crianças, adolescentes e famílias inteiras rendendo-se aos pés de Jesus. 
            Essa semana fomos visitar uma das alunas, de cinco anos, que estava gravemente doente, descobri que a mãe a estava levando diariamente ao lixão da cidade, distante cinco quilômetros, que percorriam a pé. Expliquei a mãe que esse tremendo esforço era demais para a pequenina e doente criança. Agora ela ficará conosco enquanto a mãe labutar pela sobrevivência. Levamos a essa família a mensagem de nosso doce e meigo Cristo, remédios e alimentos. 
             Estamos consolidando na Fé um jovem casal pais de duas meninas e esperando uma terceira criança, eles, antes de receberem a Jesus, sobreviviam fazendo coisas que não agradavam a Deus. Eles moram em uma minúscula casinha de barro, sem instalação hidráulica, sem banheiro, pobremente mobiliada e ainda não tem nenhuma ideia de como lutarão pela sobrevivência a partir de agora. Mas estão muito felizes e maravilhados com a nova vida que receberam de Cristo. Temos ajudado com o que podemos e eles estão sempre ajudando em tudo. Gloria a Deus! Fomos lá um dia, quando eles não estavam, limpamos tudo, lavamos as roupas e deixamos tudo limpo e arrumado, além de comprarmos uma cômoda, quatro banquinhos, redes, panelas e outros itens de primeira necessidade. Quando eles viram tudo, disseram: nunca ninguém nos amou assim! 
             Nossa escola de missões está com quatro jovens missionárias internas, elas são muito esforçadas e tem feito um grande trabalho na creche e na comunidade. Elas dão aula as crianças, cuidam dos departamentos na pequena igreja que apoiamos, evangelizam, discipulam e cada uma adotou uma criança das mais necessitadas para estarem cuidando e suprindo as mais urgentes necessidades. O fato de morarem em pequenas casinhas de barro e precisarem de muitas coisas, não as entristece, elas seguem firmes em direção ao único destino que desejam: o centro da vontade de Deus.
              Recebemos no projeto mais um casal, o irmão David e irmã Nete. Eles estão trabalhando na “Peniel II” na ilha do Derrubado, uma extensão da creche que receberá, de início, 20 crianças. O projeto ficará responsável pelo material escolar e alimentação. A inauguração já aconteceu. As aulas já começaram. Tudo que vier para nós será dividido com essas crianças. Deus não deixará faltar.                    Estamos construindo quatro novas salas de aula na Creche, já levantamos as paredes e agora oramos por recursos para cobrir e fazer o piso e o acabamento, bem como para a mão de obra. 
               Mas sabemos que Deus é fiel e cuidadoso, Ele não deixará nada faltar. Orem por nós, para que nunca nos falte disposição para fazermos a obra do mestre e que Ele sempre nos mantenha em sua direção.
Obrigada por seu apoio e por seu amor!
Você ajuda a tornar tudo possível!
kelem gaspar, sua serva."

ACESSE O BLOG: missionariakelem.blogspot.com
Celular: (91) 96321640

Kelem Gaspar  

PARA CONTRIBUIR COM ESTA OBRA DE FÉ VOCÊ PODE DEPOSITAR QUALQUER VALOR NA CONTA:
BANCO DO BRASIL, AGÊNCIA  1436-2, CONTA Nº  6993-0 

VOCÊ TAMBÉM PODE ENVIAR DONATIVOS (MATERIAL ESCOLAR, ENXOVAL PARA BEBÊ, MEDICAMENTOS, MATERIAL DE HIGIENE, ETC.) PARA O SEGUINTE ENDEREÇO:

PA 127, Km 39, Ramal Caiacá, 01. Maracanã- PA - CEP 68710-000.








segunda-feira, 18 de agosto de 2014

NÃO VAMOS DESISTIR DO BRASIL. MARINA PRESIDENTE

Para aliados de Dilma, Marina representa maior perigo eleitoral e segundo turno se tornou inevitável

Substituição de Campos por Marina mudou o quadro eleitoral e ampliou a preocupação da candidatura de Dilma Rousseff, que busca reeleição

17/08/2014 | 15h50
Foto: Nelson Almeida / AFP
Dos aliados aos opositores, é consenso que a morte de Eduardo Campos e o ingresso de Marina Silva na cabeça da chapa presidencial do PSB alteraram a disputa eleitoral, determinando inevitavelmente um segundo turno e ameaçando o projeto de mais uma reeleição do PT. A avaliação geral é de que Marina e Aécio Neves (PSDB) irão travar uma acirrada disputa por vaga no segundo turno com Dilma Rousseff. Entre os aliados do PT, a análise é de que a ambientalista Marina é uma adversária mais perigosa.

— O que se diz é que Marina tem penetração muito grande nas camadas médias e também entre as populares, para cima e para baixo. Teoricamente, no enfrentamento com Dilma, ela poderia oferecer maior resistência, mais dificuldades do que o Aécio, que, do ponto de vista da base social, agrega mais entre a camada média e alta do Sudeste e do Sul — analisou o presidente nacional do PC do B, Renato Rabelo (SP), um dos aliados mais fiéis do PT.
Entre petistas, existe a avaliação de que a candidatura de Marina irá forçar o partido a rever a agenda política a ser apresentada na campanha para evitar a perda de eleitorado.
— Do ponto de vista eleitoral, me parece que Marina vai crescer e vai produzir um segundo turno. É uma mudança que tem de ser muito bem observada. A mudança de agenda ocorre porque Marina transita muito fortemente em temas urbanos, da juventude e do meio ambiente. Isso vai vir com mais força no debate eleitoral a partir de agora e requer uma calibragem da nossa parte — afirmou o deputado federal Paulo Teixeira (SP), membro da executiva nacional do PT.
As preocupações com o novo cenário se estendem a todos os partidos aliados de Dilma. Para o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, "Marina tem um capital eleitoral maior do que Aécio". Ele pondera que o adversário no segundo turno não está decidido porque o tucano "tem maior força nos palanques estaduais".
Ainda há o incremento emocional que a morte de Eduardo Campos causou, podendo gerar reflexos na eleição presidencial. Para o senador Randolfe Rodrigues (PSol-AP), o velório de Campos, que levou uma multidão ao Palácio do Campo das Princesas, em Recife, marcou o "nascimento de um mito pela circunstância trágica e pela singularidade do episódio", considerando que foi a primeira vez que um presidenciável morreu em campanha. A comoção, acredita Randolfe, poderá influenciar o processo, embora ele torça para que o debate gire em torno do futuro do Brasil.
— A eleição, conforme estava desenhada até quarta-feira, acabou. Agora se inicia uma nova eleição. E, se havia alguma dúvida sobre segundo turno, hoje eu tenho certeza de que ele é inevitável. Aí daquele que subestimar esse novo cenário pela densidade da Marina e pela circunstância da tragédia — avaliou o parlamentar.
Entre os aliados de Dilma, existe um temor em relação aos boatos que passaram a circular nas redes sociais, levantando suspeitas sobre o acidente que vitimou Campos, estabelecendo possíveis ligações com o governo federal. Em Pernambuco, é comum ouvir populares repetindo boatos. Neste domingo, ao chegar ao velório, a presidente Dilma Rousseff chegou a ser vaiada por parte do público. Logo depois, outros reagiram com aplausos. Também são corriqueiros os gritos de "justiça" em Recife. No velório, eles foram muito frequentes.
— Vão se criando distorções dos fatos, teorias da conspiração sobre o acidente. Isso é muito ruim para a família. Como vai se colocar isso como responsabilidade da presidenta? É um absurdo. Isso é uma provocação que tem objetivo político e eleitoral. Isso é rasteiro, desumano e absurdo — protestou a deputada federal Jandira Feghali (PC do B-RJ).
NA PRIMEIRA PESQUISA DO DATAFOLHA, MARINA ESTÁ NO SEGUNDO TURNO À FRENTE DE DILMA.








terça-feira, 12 de agosto de 2014

CRISTÃO NÃO VOTA EM PETISTA. É POSSÍVEL UM CRISTÃO VOTAR NO PT? PR. SILAS RESPONDE.

DIVULGAMOS ARTIGO DE REINALDO AZEVEDO. VEJA O VÍDEO DO PR. SILAS MALAFAIA.

Blog

11/08/2014
 às 3:55

“Cristão não vota em petista”

Já escrevi aqui a respeito da procura desenfreada pelos votos dos evangélicos nos anos pares, que são os eleitorais. Os candidatos costumam se mostrar crentes a mais não poder: combatem as drogas, dizem-se contra o aborto, falam nos valores da família, mostram-se verdadeiros… cordeiros de Deus. Desligadas as urnas, ninguém mais dá pelota.
Abaixo, o pastor Silas Malafaia trata do assunto. Segundo a sua opinião, não há como um cristão autêntico votar no PT. Ele explica os motivos. Atenção! Os candidatos têm o direito — e até o dever! — de dizer o que pensam. Reitero: se são favoráveis, por exemplo, à descriminação das drogas e do aborto, que o digam com clareza, ora! Se acham que o tal PLC 122 é bacana, que exponham o seu ponto de vista. O que não é tolerável é a mentira. O que não é aceitável é a hipocrisia. O que não é decente é o fingimento. O que não é digno é comparecer a cultos cristãos, de quaisquer denominações, declarar a sua fé e depois fazer uma política contrária àqueles valores, como tem sido rotina.
Malafaia diz estar sofrendo perseguição por causa de suas opiniões. É bem possível. Afinal, sob este governo, computadores da Presidência fraudam perfis de jornalistas no Wikipédia; funcionários de bancos privados são demitidos por fazer avaliações que irritam os poderosos, e jornalistas incômodos vão parar em listas negras.
A democracia supõe, entre outras coisas, a clareza. Malafaia, segundo sei, deve apoiar a candidatura à Presidência de Pastor Everaldo, do PSC. Segue o vídeo em que ele expõe o seu ponto de vista. 
É POSSÍVEL UM CRISTÃO VOTAR NO PT?


PASTOR SILAS MALAFAIA RESPONDE.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

OS EUA - PRINCIPAL FACILITADOR DA PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS

Confirmado: Os EUA são o Principal Facilitador da Perseguição aos Cristãos

Raymond Ibrahim
Indicadores proeminentes confirmam que os EUA são o principal facilitador da perseguição aos cristãos em todo o mundo hoje.


Senador John McCain se encontrando com terroristas islâmicos na Síria

De acordo com a recém-lançada Lista de Vigilância Mundial de 2014 que classifica os 50 países onde os cristãos são mais perseguidos, a Síria é o terceiro pior país do mundo para ser um cristão, o Iraque é o quarto, o Afeganistão é o quinto e a Líbia é o décimo-terceiro. Todos os quatro países recebem a designação mais forte, de “extrema perseguição” (outras designações são perseguição de nível: “grave,” “moderado” e “escasso”).

Além de estarem tão juntas e serem duramente classificadas, essas quatro nações têm outra coisa em comum: um grande envolvimento dos EUA. Três delas (Iraque, Afeganistão e Líbia) foram “libertas” graças às forças armadas americanas, enquanto que na quarta, a Síria, os EUA estão patrocinando ativamente os “combatentes da liberdade” contra o governo sírio, muitos dos quais merecem o rótulo de “terroristas.”

Só a situação da Síria é suficiente para incriminar a política externa americana. De acordo com a agência de notícias Reuters:

A organização Portas Abertas, um grupo não-denominacional que apoia os cristãos perseguidos em todo o mundo, disse nesta quarta-feira que documentou 2.123 assassinatos de cristãos que foram vítimas de martírio, em comparação com 1.201 que ocorreram em 2012. Só na Síria, foram 1.213 desses assassinatos no ano passado. “Essa é uma contagem mínima, com base no que foi divulgado na mídia e nós podemos confirmar,” disse Frans Veerman, chefe de pesquisa de Portas Abertas. Estimativas de outras organizações cristãs colocam a estatística anual em patamares maiores que chegam a 8.000.

Enquanto a maioria dos americanos estão protegidos contra a verdadeira natureza da guerra devido à relutância da mídia americana em noticiar sobre isso, mídia, sites e ativistas de língua árabe diariamente noticiam e documentam atrocidade após atrocidade, decapitações e ataques de bomba a igrejas, cristãos sendo massacrados por se recusarem a se converter ao islamismo e incontáveis sequestros com o propósito de resgate ou estupros, tudo isso pelas mãos daqueles que os EUA apoiam.

É suficiente destacar que “o maior massacre de cristãos na Síria,” para citar um importante líder religioso, ficou totalmente sem cobertura jornalística de todas as grandes redes de notícias dos EUA.

De qualquer forma, as estatísticas falam por si: a Síria costumava ser tolerante com as religiões, mas depois que os Estados Unidos começaram seus esforços de trazer “democracia” a esse país, a Síria é hoje é terceiro pior país do mundo em termos de "extrema perseguição" aos cristãos.

A agência de notícias Blaze informa que o Dr. David Curry, presidente de Portas Abertas,
acusou que o governo de Obama tem, essencialmente, se recusado a fazer da proteção das minorias religiosas uma prioridade… “Há muitos casos em que o vácuo de liderança e representatividade criaram um problema real,” disse o líder dos direitos humanos. “Eu diria que todos os dados significativos apontados neste ano da Lista de Vigilância de 2014 são piores — e eu acho que um fator que contribuiu é a falta de liderança dos governos ocidentais, incluindo… os EUA em termos de liberdade religiosa.”

Mas é pior que isso. Longe de tomar qualquer ação ou mostrar liderança, ou simplesmente parar de apoiar os terroristas responsáveis — o governo de Obama recentemente tentou entrar em guerra com a Síria em favor dos “combatentes da liberdade” e, pasmem, em nome de “direitos humanos.” (Ao que tudo indica, o boato infundado de que Assad massacrou pessoas é o suficiente para os EUA irem à guerra, mas os bem documentados massacres de cristãos e outros civis que estão ocorrendo nas mãos da oposição não é suficiente para que os EUA parem de apoiá-los.)

O que é pior, mesmo os mais desinformados americanos que assistem ao noticiário da mídia em geral, hoje sabem que a chamada “Primavera Árabe” que foi usada para justificar o apoio dos EUA aos “rebeldes” de todas as espécies — no Egito, a Irmandade Muçulmana (que meses atrás destruiu cerca de 80 igrejas); na Líbia, a al-Qaeda, que se transformou em uma zona de terror em Benghazi; e agora os “combatentes da liberdade” na Síria — não é exatamente aquilo que estava sendo elogiado.

Em outras palavras, neste momento, sempre que os EUA intervêm em uma nação islâmica, os islâmicos chegam ao poder. Isso está muito bem comprovado nas outras três nações em que os EUA trouxeram a “democracia” e onde as minorias cristãs sofrem “perseguição extrema”:

Afeganistão: O governo supostamente “moderado” de Karzai, instalado pelos EUA, mantém muitas das leis draconianas impostas pelo Talibã, incluindo a lei da apostasia, que ferozmente perseguem aqueles que buscam se converter ao Cristianismo e, em 2011, com o patrocínio dos Estados Unidos, destruiu a última igreja cristã do Afeganistão.

Iraque: Depois que os EUA derrubaram Saddam Hussein, as minorias cristãs foram barbaramente atacadas e mortas, e dezenas de suas igrejas foram bombardeadas. Os cristãos foram quase extintos pelo terrorismo islâmico, com mais da metade deles fugindo do Iraque.

Líbia: Desde que terroristas ligados à al-Qaida e apoiados pelos EUA derrubaram Kadafi, os cristãos — inclusive cristãos americanos — têm sofrido perseguição extrema. Igrejas têm sofrido ataques de bomba, cristãos têm sido torturados e mortos (inclusive por se recusarem a se converter ao islamismo); e freiras tem sido ameaçadas.

Certamente um tema comum emerge aqui: Onde os EUA trabalham para derrubar os autocratas seculares, a qualidade de vida para os cristãos e outras minorias leva um grande tombo. Sob Saddam, Kadafi e Assad, os cristãos e suas igrejas eram amplamente protegidos.

Além disso, enquanto George W. Bush foi o responsável pelo Afeganistão e o Iraque, pode-se argumentar que, naquela época (2001 e 2003), esse padrão de radicalização islâmica que irrompe uma vez que os autocratas caem, era bem menos conhecido do que é hoje. Não havia muitos precedentes.

Por outro lado, o governo de Obama teve o Afeganistão e o Iraque para aprender — e ainda assim ele apoia os islamistas e jihadistas. Mas agora, o que acontece quando assumem o poder — perseguição religiosa, terror e opressão — já não é um segredo.

A propósito, aqueles que pouco se importam com o destino dos cristãos ou de outras minorias no mundo islâmico fariam bem em lembrar de uma simples banalidade: Sempre que elementos anticristãos chegaram ao poder, as forças antiamericanas chegaram ao poder. Os dois são sinônimos.

Dito de outro modo, a perseguição muçulmana aos cristãos é o teste decisivo de quão radical uma sociedade islâmica pode se tornar. Em todos esses países muçulmanos que os EUA interferiram — Afeganistão, Iraque, Líbia, Egito (até que os egípcios se rebelaram, para castigo dos EUA), e agora a Síria — o aumento da intolerância religiosa é um reflexo do fortalecimento das forças hostis à civilização ocidental.

Muitas vezes me perguntam, “Como podemos ajudar os cristãos perseguidos?” Neste ponto, deve-se responder: “Que tal começar fazendo com que o governo dos EUA deixe de ser o principal facilitador da perseguição cristã?” Deixando o altruísmo de lado, seria do interesse de todos os que prezam a liberdade, religiosos ou não — e, especialmente, seus descendentes.

Traduzido por Dionei Vieira do artigo de Raymond Ibrahim: Confirmed: U.S. Chief Facilitator of Christian Persecution

BRASIL: RECORDE EM HOMICÍDIOS E SÉTIMO LUGAR NO RANKING


Imagem: Reprodução/EBC
A cada dia, 154 pessoas morreram, em média, vítimas de homicídio no Brasil, em 2012. Ao todo, foram 56.337 pessoas que perderam a vida assassinadas, 7% a mais do que em 2011. Os dados são do Mapa da Violência 2014, que mostra um crescimento de 13,4% de registros desse tipo de morte em comparação com o número obtido em 2002. O percentual é um pouco maior que o de crescimento da população total do país: 11,1%.
Os dados de 2012, último ano da série projetada pelo mapa, mostram ainda que, a partir dos 13 anos de idade, o percentual começa a crescer. Passa de quatro homicídios a cada 100 mil habitantes para 75, quando se chega aos 21 anos de idade.

Entre 2002 e 2012, morreram 556 mil pessoas vítimas de homicídio, “quantitativo que excede largamente o número de mortes da maioria dos conflitos armados registrados no mundo”, destaca o texto.
O estudo conclui que o Brasil ocupa o sétimo lugar no ranking de 100 países. Fica atrás de El Salvador, da Guatemala, de Trinidad e Tobago, da Colômbia, Venezuela e de Guadalupe. Apesar de o Brasil já ter ocupado posições piores, a situação foi amenizada tanto por políticas de enfrentamento à violência desenvolvidas internamente, que frearam o crescimento exponencial das mortes, quanto pelo fato de países, especialmente da América Central, estarem vivendo “uma eclosão de violência”.

Entre 2002 e 2012, o Maranhão, Ceará, a Paraíba, o Pará, Amazonas e, especialmente - registra o estudo -, o Rio Grande do Norte e a Bahia tiveram um notável crescimento em homicídios, em relação aos demais estado. No Rio Grande do Norte e na Bahia as taxas de homicídio juvenil triplicaram.

Na década, as unidades que diminuíram as taxas foram: Mato Grosso, o Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Pernambuco e, com mais intensidade, o Rio de Janeiro e São Paulo.

Helena Martins 
Repórter da Agência Brasil
Editado por Brasil Contra Corrupção

PASTOR SILAS MALAFAIA APOIA PASTOR EVERALDO PARA PRESIDENTE

Silas Malafaia apoia pastor Everaldo para presidente do Brasil

O religioso gravou um vídeo falando sobre o assunto e explicando seu posicionamento político para o primeiro turno
por Leiliane Roberta Lopes

O pastor Silas Malafaia gravou um vídeo para dizer que está apoiando o Pr. Everaldo Pereira (PSC) para o cargo de Presidente do Brasil.
O vídeo mostra as razões pelas quais o presidente da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) está indicando o candidato do PSC.
Malafaia inicia o vídeo dizendo que tem todo o direito de se posicionar politicamente por ser um cidadão, independente do seu cargo pastoral, pois há outros representantes da sociedade que também se manifestam sobre suas preferências políticas.
“Estou no estado democrático de direito, tenho o direito de indicar pessoas e você tem o direito de aceitar ou rejeitar o que eu falo”, disse.
Falando de política, o pastor ensina que é preciso “marcar posição” logo no primeiro turno, votando conscientemente para não eleger candidatos que apoiem os mais de 800 projetos de leis que vão contra os valores da família e os valores cristãos.
Indicando Everaldo Pereira, Malafaia lembra que conhece o candidato há mais de 30 anos e que ele é um homem “humilde e alinhado aos valores cristãos”. “Ninguém é dono do seu voto, mas é importante nós marcarmos uma posição”, disse.
ASSISTA O PRONUNCIAMENTO DO PASTOR SILAS MALAFAIA:
http://youtu.be/uqq1L-0J1zc

PUBLICADO POR: GospelPrime

PASTOR EVERALDO DEVE SER APOIADO POR TODAS AS ASSEMBLEIAS DE DEUS

Everaldo deve ser apoiado por todas as Assembleias de Deus

Após Manoel Ferreira e Silas Malafaia, poderá atrair José Wellington
por Jarbas Aragão

O candidato a presidente Pastor Everaldo (PSC) é ligado à Assembleia de Deus, maior denominação evangélica do Brasil com 12 milhões de membros segundo o CENSO 2010. No dia 4 de agosto ele deve receber oficialmente o apoio do pastor José Wellington Bezerra, líder da AD Ministério Belém (SP). Everaldo já garantiu o apoio do Bispo Manoel Ferreira, presidente da Assembleia de Deus de Madureira (RJ) e de Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. (VEJA O VÍDEO DE APOIO DO PASTOR SILAS, EM NOVA POSTAGEM)

Pastor Everaldo, do Partido Social Cristão
Caso se confirme, seria a consolidação do apoio da Assembleia de Deus no Brasil ao candidato, que é pastor da denominação há mais de 30 anos. Em 2010, Marina Silva, que é evangelista da Assembleia de Deus, era candidata pelo PV. Na época, o pastor Joel Freire, filho de José Wellington afirmou que Marina precisaria de “outros atributos”, como ser “conhecida pela comunidade evangélica e provar que poderia ser presidente”. Agora vice na chapa do PSB, não há registros que ela procurou os líderes da igreja este ano.
O apoio de José Wellington, presidente da CGADB – Convenção Geral das ADs no Brasil, ainda é cobiçado por outros presidenciáveis. Aliado do PSDB em outras eleições, no início do mês José Wellington foi procurado por Aécio Neves. Na semana passada, recebeu em seu gabinete Eduardo Campos (PSB).
Everaldo terá apenas 1 minuto e 8 segundos de tempo eleitoral na TV e já anunciou que irá focar no “desejo de mudança”, que segundo as pesquisas é algo ansiado pela maioria dos brasileiros. Também reforçará a defesa da chamada “família tradicional” (heterossexual) e o “desaparelhamento do Estado”.
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