Informativo de Missões.Notícias da Igreja Perseguida, Missões Transculturais, Missões Nacionais.
terça-feira, 30 de junho de 2015
domingo, 28 de junho de 2015
30 DIAS DE ORAÇÃO PELO MUNDO MUÇULMANO - O MUNDO ÁRABE
DIA 11, Domingo dia 28 de junho
O MUNDO ÁRABE
EU SEI PARA ONDE ESTOU INDO
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sábado, 27 de junho de 2015
30 DIAS DE ORAÇÃO PELO MUNDO MUÇULMANO - DIA 10
30 dias de oração pelo
MUNDO MUÇULMANO
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sexta-feira, 26 de junho de 2015
quarta-feira, 24 de junho de 2015
RAMADÃ - TEMPO DE ORAR PELOS MUÇULMANOS DO NORTE DA ÁFRICA
30 DIAS DE ORAÇÃO PELO MUNDO MUÇULMANO
DIA 07
NORTE DA ÁFRICA
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terça-feira, 23 de junho de 2015
30 DIAS DE ORAÇÃO PELO MUNDO MUÇULMANO - DIA 06 - O POVO DO NORTE DE MALI
30 DIAS DE ORAÇÃO PELO MUNDO MUÇULMANO
DIA 06
O POVO NORTE DE MALI
Mali
Apesar de ter baixado de 33º para 40º lugar na Classificação da Perseguição Religiosa, o Mali ainda enfrenta o ponto mais alto da invasão islâmica e tem de dar conta da perseguição constante sobre os cristãos no país. Após a intervenção militar francesa em 2013, a ameaça muçulmana foi contida, pelo menos temporariamente, mas no norte do país ainda não existe uma vida de liberdade, sem perseguição, para a Igreja. A presença e a infraestrutura do cristianismo foram, em grande parte, destruídas e vários cristãos fugiram e ainda não confiam na estabilidade do país para voltar.
Uma das principais fontes da perseguição ao cristão no Mali é o extremismo islâmico, principalmente ao norte do país.
Uma das principais fontes da perseguição ao cristão no Mali é o extremismo islâmico, principalmente ao norte do país.
O Mali sempre foi um Estado africano típico com maioria muçulmana moderada. Apesar disso, constitucionalmente é permitido o registro de partidos políticos religiosos. A religião é entendida como uma prática privada e fica à margem da política. Os cristãos sempre tiveram espaço na sociedade do Mali, incluindo missionários cristãos estrangeiros, que nunca foram barrados de entrar e se estabelecer no país.
No entanto, ao norte, a situação tem sido mais difícil do que no sul. A situação dos cristãos convertidos do islamismo sempre foi mais desafiadora do que para os outros cristãos, mas a pressão e a violência contra eles tem se intensificado nos últimos anos.
A situação mudou com o anúncio da criação do Estado independente de Azawad no norte do Mali (abril de 2012). Os islamitas, a maioria salafista (grupo muçulmano radical, que seguem a doutrina sunita) logo estabeleceu um estado islâmico baseado na lei Sharia naquela região. A maioria dos cristãos fugiu e os muçulmanos assumiram o poder político e religioso ao norte. Nesse meio tempo, eles destruíram igrejas e outros edifícios cristãos. Uma vez que a luta começou em março de 2012, dezenas, se não centenas de milhares, de malianos fugiram do Norte para o Sul ou países vizinhos, incluindo um pequeno grupo de cristãos.
A Violência contra os cristãosOs níveis de violência contra os cristãos não são tão elevados como antes. No ano passado não foi notificada nenhuma destruição de igrejas ou casas em que os cristãos se reuniam. Efetivamente todas as igrejas cristãs e edifícios no norte do país já foram parcial ou totalmente destruídos ou saqueados em 2012 e 2013 por militantes islâmicos radicais. No âmbito particular a violência contra muçulmanos que se converteram ao cristianismo são perseguidos por membros da família, parentes e amigos, e outros membros da comunidade. Há relatos de agressões físicas, psicológicas e, por vezes, até estupros.
Última atualização em 7/1/2015
segunda-feira, 22 de junho de 2015
domingo, 21 de junho de 2015
RAMADÃ - DIA 4 - A UNIVERSIDADE DE DHAKA. "A VERDADE PREVALECERÁ"
30 DIAS DE ORAÇÃO PELO MUNDO MUÇULMANO
DIA 04
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sábado, 20 de junho de 2015
RAMADÃ - DIA 03 DE ORAÇÃO PELO MUNDO MUÇULMANO
CONHEÇA AS NOVE SALAS NA CASA DO ISLÃ:
1 - OESTE DA ÁFRICA
2 - NORTE DA ÁFRICA
3 - LESTE DA ÁFRICA
4 - O MUNDO ÁRABE
5 - O MUNDO PERSA
6 - TURQUISTÃO
7 - SUDOESTE DA ÁSIA
8 - SUDESTE DA ÁSIA
9 - INDU-MALÁSIA
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sexta-feira, 19 de junho de 2015
RAMADÃ 2015 - CONHEÇA MAIS SOBRE OS MUÇULMANOS.
TRINTA DIAS DE ORAÇÃO
PELO MUNDO MUÇULMANO
ESTATÍSTICAS
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quinta-feira, 18 de junho de 2015
segunda-feira, 15 de junho de 2015
"Tenho vergonha de dizer que sou juiz...!" - Uma Reflexão.
“Tenho
vergonha de ser juiz...!”
Data: 15/06/15
Por João Batista Damasceno, Juiz de Direito da 1ª Vara de Órfãos e Sucessões do Rio de Janeiro, Doutor em Ciências Políticas e membro da Associação Juízes para a Democracia.
Tenho
vergonha de dizer que sou juiz. E não
preciso dizê-lo. No fórum, o lugar que ocupo diz quem eu sou; fora dele seria
exploração de prestígio.
Tenho
vergonha de dizer que sou juiz, porque não
o sou. Apenas ocupo um cargo com este nome e busco desempenhar responsavelmente
suas atribuições.
Tenho vergonha
de dizer que sou juiz, pois podem
me perguntar sobre bolso nas togas.
Tenho
vergonha de dizer que sou juiz e
demonstrar minha incompetência em melhorar o mundo no qual vivo, apesar de
sempre ter batalhado pela justiça, de ter-me cercado de gente séria e de ter
primado pela ética.
Tenho
vergonha de dizer que sou juiz e ter que
confessar minha incompetência na luta pela democracia e ter que testemunhar a
derrocada dos valores republicanos, a ascensão do carreirismo e do patrimonialismo
que confunde o público com o privado e se apropria do que deveria ser comum.
Tenho
vergonha de dizer que sou juiz e ter que
responder porque - apesar de ter sempre lutado pela liberdade - o fascismo bate
à nossa porta, desdenha do Direito, da cidadania e da justiça e encarcera e
mata livremente.
Tenho
vergonha de dizer que sou juiz, porque
posso ser lembrado da ausência de sensatez nos julgamentos, da negligência com
os direitos dos excluídos, na demasiada preocupação com os auxílios moradia, transporte,
alimentação, aperfeiçoamento e educação, em prejuízo dos valores que poderiam
reforçar os laços sociais.
Tenho
vergonha de dizer que sou juiz porque
posso ser confrontado com a indiferença com os que clamam por justiça, com a
falta de racionalidade que deveria orientar os julgamentos e com a vingança
mesquinha e rasteira de quem usurpa a toga que veste sem merecimento.
Tenho
vergonha de dizer que sou juiz porque
posso ser lembrado da passividade diante da injustiça, das desculpas para os
descasos cotidianos, da falta de humanidade para reconhecer os erros que se
cometem em nome da justiça e de todos os "floreios", sinônimos e
figuras de linguagem para justificar atos abomináveis.
Tenho
vergonha de dizer que sou juiz porque faço
parte de um Poder do Estado que nem sempre reconheço como aquele que trilha
pelos caminhos que idealizei quando iniciei o estudo do Direito.
Tenho
vergonha de dizer que sou juiz, porque
tenho vergonha por ser fraco, por não conhecer os caminhos pelos quais poderia
andar com meus companheiros para construir uma justiça substancial e não apenas
formal.
Tenho
vergonha de dizer que sou juiz, mas não
perco a garra, não abandono minhas ilusões e nem me dobro ao cansaço. Não me
aparto da justiça que se encontra no horizonte, ainda que ela se distancie de
mim a cada passo que dou em sua direção, porque eu a amo e vibro ao vê-la em
cada despertar dos meus concidadãos para a labuta diária e porque o caminhar em
direção a ela é que me põe em movimento.
Acredito na humanidade e na sua capacidade de se reinventar, assim
como na transitoriedade do triunfo da injustiça. Apesar de testemunhar o
triunfo das nulidades, de ver prosperar a mediocridade, de ver crescer a
iniquidade e de agigantaram-se os poderes nas mãos dos inescrupulosos, não desanimo
da virtude, não rio da honra e não tenho vergonha de ser honesto.
Tenho vergonha de ser juiz em razão das minhas fraquezas diante da
grandeza dos que atravancam o caminho da justiça que eu gostaria de ver plena.
Mas, eles passarão!
*****
Fonte:
Espaço Vital - www.espacovital.com.br
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