VAMOS ORAR PELA IGREJA PERSEGUIDA
O
problema começou no centro comercial, histórico e turístico, Stone
Town, por volta das oito horas do dia 26, depois que a polícia prendeu
dois líderes religiosos islâmicos, Faridi Hajj e Musa Juma, um professor
do Alcorão, ambos do grupo radical Organização da Propagação Islâmica
(UAMSHO), um grupo fundamentalista islâmico.
Ao saber de suas prisões, uma multidão, de 400 de seus seguidores,
fez uma manifestação na delegacia, exigindo sua libertação. A polícia
usou gás lacrimogêneo para dispersá-los. Isto levou a multidão a um
confronto direto com a polícia, até por volta da meia-noite, quando a
multidão, ainda revoltada, decidiu incendiar a Igreja Assembléia de Deus
na Tanzânia, na região de Kariokor.
O carro do pastor Dickson Kaganga que estava estacionado na frente da
igreja, também foi incendiado. Felizmente, o pastor se escondeu e não
sofreu nenhum dano. Após tocar fogo na igreja, os jovens manifestantes
fugiram. Porém, continuaram com os atos de violência no dia seguinte.
Na manhã de domingo, os manifestantes reiniciaram os tumultos e
tiveram novos confrontos com a polícia. Isso durou até cerca de 1,00 p.
m., quando tentaram atacar outra igreja, a Igreja Redimida de Deus.
Porém, desta vez, os líderes da igreja local tinham reforçado a
segurança e conseguiram impedi-los. O pastor, Rev. Charles Kionga, foi
atingido por uma pedra, e sofreu um ferimento leve na perna. A polícia
respondeu ao pedido de ajuda da igreja , e os ajudou a repelir a
multidão.
Irritada por não ter obtido sucesso, a multidão, em seguida, atacou a
Igreja Católica região de Tomondo. Eles conseguiram atear fogo na
igreja, causando danos substanciais. A polícia prendeu 30 pessoas. Os 30
detentos foram denunciados no tribunal às 9h30, do dia 28, acusados de
violar a paz e de realizar manifestações ilegais.
A sessão no tribunal terminou por volta das 12:30 quando o juiz
estabeleceu que os acusados só seriam libertados sob fiança. Poucos
foram capazes de conseguir dinheiro suficiente para obterem a soltura.
No entanto, dois líderes não foram soltos e isso gerou novos protestos.
Os distúrbios afetaram seriamente o cotidiano em Zanzibar. Devido às
preocupações com a segurança, duas escolas cristãs optaram por não
abrir, na segunda-feira, 28.
De acordo com um colaborador da Portas Abertas, "A tensão permanece
alta na ilha, e há forte presença policial. A situação não é boa. Por
favor, orem conosco. Este grupo, o UAMSHO, jurou destruir e fechar todas
as igrejas de Zanzibar".
Ele continuou: "Eles também têm agido agressivamente pedindo a
secessão de Zanzibar do restante da Tanzânia, a fim de fazer da ilha um
Estado islâmico, com legislação islâmica".
Pedidos de oração
• Por favor, ore pela paz em Zanzibar.
• Ore pela segurança dos cristãos que vivem e trabalham em Zanzibar.
• Ore também para que Deus dê sabedoria aos cristãos nesses tempos
dificeis, para que possam responder de uma forma corajosa e piedosa.
GANHE UMA AGENDA ANUAL DE ORAÇÃO EM FAVOR DA IGREJA PERSEGUIDA.
Envie seu email e receba em sua casa.
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