Tadinha da CNBB. A pauta abortista e gayzista dos direitos humanos é
"incompreendida". Como devemos compreender uma entidade dita
"católica" apoiando tudo aquilo que é contrário à sã doutrina da
Igreja?
O deputado do PSC e pastor Marcos Feliciano, atual Presidente da Comissão de Direitos humanos da Câmara dos Deputados, revela muitas limitações intelectuais. Por vezes, ele faz declarações errôneas e infelizes no âmbito da religião, da teologia e da política. Entretanto, o pior vício dele não é o seu discurso. Dentro de um país genuinamente democrático, falar bobagens é um direito constitucional. Ser idiota está amparado por lei. Idiotas é que não faltam na Comissão de Direitos Humanos, atochada de petistas, comunistas, socialistas, gayzistas e abortistas. O deputado Jean Wyllys, a senadora Marta Suplicy e o ex-presidente Lula falam asneiras a granel e até agora, para espanto de alguns, ninguém se escandalizou com isso.
Neste ínterim, Marcos
Feliciano é até ingênuo e inofensivo. As acusações imputadas contra ele de
"racismo" e "homofobia" não se sustentam pelos fatos. O
pior vício de Feliciano foi apoiar a presidente Dilma Rousseff e sua ralé no
poder. A mesma ralé que exige sua cabeça numa bandeja. As legiões de fanáticos
gayzistas e abortistas estão transformando sua vida num inferno. Ele paga o
preço de ter sido um idiota útil.
O que está em jogo no "affair" Marcos
Feliciano não é a sustentabilidade da reputação da "Comissão de direitos
humanos", mas sim dos autênticos direitos humanos da liberdade de
expressão, de religião e de consciência. Os grupelhos LGBT fanáticos, que
outrora controlavam a Comissão, sentiram o gosto de perder a mamata do governo. Os métodos de
intimidação e ameaça são reveladores do que pode ocorrer com a ditadura gay que
está se consolidando no Brasil. Determinadas entidades, autonomeando-se
representantes da sociedade civil, querem banir um deputado eleito pelo povo.
Querem criar leis repressivas contra a livre consciência. Querem calar a boca
das oposições.
Certos papagaios de
Facebook e da mídia repetiram um mantra que denuncia sua vocação
antidemocrática: "Marcos Feliciano não me representa", como se eles
fossem os únicos a serem representados. Quer dizer que os votos dados ao deputado
devem ser jogados na lata do lixo? Marcos Feliciano pode não representar os
interesses da agenda gay ou dos ditos "movimentos sociais", mas
representa os interesses de parte de eleitores reais, que deram seu aval
confiando nele. Eleitores cristãos, cidadãos que desprezam toda a cartilha
imposta de cima para baixo pela ONU, pelo governo federal e por ongs americanas
milionárias, sem qualquer legitimidade na sociedade brasileira. Cidadãos que
até o dado momento têm todo o direito de desprezar a conduta politicamente
correta rasteira da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Em outras palavras,
a política LGBT não representa o povo brasileiro.
Se não bastasse a
infamante campanha sistemática de difamação da imprensa e de determinados
setores alinhados com o PT contra o deputado, a CNBB, organização
representativa da Igreja Católica, entra na briga emitindo uma nota. Ela apóia
Marcos Feliciano contra a intimidação LBGT? Que nada! Os católicos de esquerda,
entre os quais os bispos de passeata da Teologia da Empulhação, apóiam a agenda
homossexual. Apóiam grupos pró-aborto e pró-kit-gay nas escolas. A nota, publicada ano site da CNBB, no dia 22 de
março de 2013, foi um tapa na cara dos verdadeiros católicos deste país. Resta-nos
saber se a CNBB é realmente uma entidade da Igreja Católica ou dos militantes
do PT, já que a sua declaração em nada diverge do governo federal. Não se pode
servir a dois senhores. Vejamos:
"A eleição da
nova Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos
Deputados (CDHM) suscitou questionamentos de amplas parcelas da sociedade civil
que atuam, historicamente, na defesa e promoção dos direitos humanos e das
minorias".
Vamos ver se entendi:
colocar doutrinação gay nas escolas, criar legislações contra a liberdade de
expressão de cristãos contrários ao homossexualismo e mesmo defender políticas
de legalização do aborto são projetos apoiados pelo CNBB? Isso é o que a CNBB
defende como "direitos das minorias"?
"A Comissão
Brasileira Justiça e Paz (CBJP), organismo vinculado à CNBB, manifesta sua
solidariedade a estas mobilizações da sociedade civil, responsável por tornar a
CDHM órgão permanente do Legislativo. À CDHM cabe enfrentar as inúmeras
violações à dignidade da pessoa humana e estimular os debates e reflexões que
favoreçam a criação e efetivação de políticas de Estado em favor da dignidade
humana".
A pergunta que não
quer calar é: solidariedade a quem? A um pastor que é contra a agenda gay em
defesa dos valores cristãos e da família tradicional ou a movimentos que odeiam
a Igreja Católica e querem vê-la banida da vida pública?
"Os justos
questionamentos à eleição desta Presidência expressam a indignação diante de
"acordos políticos" que desconsideraram a essencialidade da CDHM,
reduzindo a sua grandeza".
Que grandeza?
Defender o aborto irrestrito, retirando os direitos dos nascituros? Doutrinar
crianças para o homossexualismo, destruindo a pureza e o senso moral delas,
transformando-as em vítimas fáceis da pedofilia? Que "justo questionamento"
é esse onde a imposição, a intimidação, a calúnia e a violência são regras?
"O episódio
deixa transparecer a frágil e incompreendida pauta dos direitos humanos entre
alguns partidos políticos que, ao colocá-la em segundo plano, retrocederam nas
suas escolhas e prioridades".
Tadinha da CNBB. A
pauta abortista e gayzista dos direitos humanos é "incompreendida".
Como devemos compreender uma entidade dita "católica" apoiando tudo
aquilo que é contrário à sã doutrina da Igreja?
"A imediata
reação contrária à nova Presidência da CDHM reforça a convicção de que a
atuação da Comissão no parlamento não pode retroceder e que sua missão
transcende os interesses particulares, tendo em vista que os objetivos da CDHM
presumem uma interação constante com a sociedade civil".
A CNBB usa uma
palavra curiosa: "não retroceder". Não retroceder em relação a o que?
O governo federal deve ensinar a "naturalidade" do homossexualismo
nas escolas, para crianças de seis a oito anos? Deve legalizar o aborto
irrestrito? Deve prender e arrebentar qualquer pastor ou padre que pregue
contra o homossexualismo? Essa é a missão que "transcende" os
interesses particulares? A nota da CNBB é simplesmente cínica. Ainda mais se
acharmos que a CNBB represente realmente os bispos católicos. Se algum clérigo
não se escandaliza com tais declarações, infames para a Igreja de Cristo,
cretinas de tal ordem que clamam a vingança dos céus; se algum padre ou bispo
se sente representado por essa pocilga comunista, lamento dizer: como
católico, a CNBB não me representa! Deveria assumir declaradamente seu
viés petista e comunista. A CNBB troca a Igreja de Cristo pela voz de
Barrabás e trai a família católica brasileira e a fé cristã.
Fonte: Mídia Sem Máscara
ESCRITO POR LEONARDO BRUNO | 08 ABRIL 2013
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO
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palavras do papa francisco:
"O casamento gay é um movimento do diabo"
"o aborto nunca é a solução. devemos acompanhar e
compreender a fim de salvar vidas."
."
"lutar contra o casamento gay é uma guerra de deus."
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