FILADÉLFIA
AP. 3:7-13
7 E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi, o que abre, e ninguém fecha, e fecha, e ninguém abre:8 Eu sei as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome.
9 Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás (aos que se dizem judeus e não são, mas mentem), eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.
10 Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.
11 Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
12 A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.
13 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.
Fomos encontrar as ruínas da Igreja de Filadélfia na cidade de Alasehir, que fica a 49 quilômetros depois de Sart (Veja a publicação sobre a Igreja de Sardes). Alcançamos Alasehir pela Rodovia D525.
´Quando saímos de Sart já havia anoitecido. Estávamos despreocupados porque seriam apenas mais 49 km. Mas, tivemos surpresas.
Seguindo as indicações do GPS começamos a viagem tranquilamente. Porém, poucos quilômetros adiante a estrada estava em obras e encontramos alguns desvios, que o GPS não podia nos orientar. Sem perceber direito as indicações das diversas placas, acabamos retornando para o ponto de partida.
Em nova tentativa, conseguimos finalmente vencer o trecho em obras e seguimos viagem.
Um fato curioso para mostrar a hospitalidade turca. Quando estávamos entrando na cidade, paramos próximo a um posto de gasolina para nos orientarmos e localizar o hotel. Havia um senhor lavando uma van, dirigimo-nos a ele para pedir uma informação. Ele, sem falar inglês, e eu, sem falar turco, terminamos nos entendendo. Pasmem. Ele entrou na van e pediu para acompanhá-lo e foi nos deixar bem na frente do hotel.
O Secil Hotel era bem simples, desses de beira de estrada, ficava contíguo a um posto de gasolina. Mas, para passar uma única noite estava adequado.
Pela manhã, outra surpresa. Quando pedimos informações sobre as ruínas da igreja de Filadélfia, o recepcionista do hotel, que estava saindo do serviço, se prontificou e nos levou atéas ruínas da Igreja de São João (fotos abaixo).
Este sítio arqueológico, encravado na área urbana da cidade, é o único vestígio que resta da igreja de Filadélfia.
Depois das fotos, seguimos viagem para a próxima parada: Laodicéia. Até mais ver.
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