Cuidado com a agulha: Governo vai tratar meninas como prostitutas
Comentário de Julio Severo: Vai começar a campanha da vacina HPV para meninas. HPV é uma doença que afeta principalmente moças e mulhees envolvidas em comportamentos de prostituição. Como o governo não sabe quais meninas escolherão a prostituição no futuro, TODAS serão obrigadas a tomar a vacina, isto é, TODAS serão tratadas como potenciais prostitutas. Mas o escândalo não para aí. Por trás de campanhas de vacinação, há muito mais do que preocupação pelo bem-estar das crianças. Há interesses bilionários das empresas farmacêuticas, que, em troca dos elevados investimentos de países-trouxas como o Brasil, chegam a abrir portas internacionais de condecoração para os presidentes responsáveis pelas compras, como era o caso de Lula, que gastava nas empresas farmacêuticas como bêbado gasta em boteco, e foi condecorado e prestigiado em eventos internacionais, com o patrocínio das empresas farmacêuticas. Mais informações estão neste artigo:http://bit.ly/14XgLMU
Leia agora o seguinte artigo:
Nas nossas crianças, não!
Robson Oliveira
Se eu pudesse dar algum conselho aos homens de bem do judiciário brasileiro, especialmente aqueles que pensam por si mesmos e não pela ditadura do “politicamente correto”, diria-lhes: vão atrás do dinheiro. Pois para um simples cidadão brasileiro, que paga pesados impostos no Brasil, soa muito estranho a relação entre farmácia, aborto e vacina
O Ministério da Saúde está aprontando mais uma contra a família brasileira. Vem aí, na surdina, sem que a população tenha tomado conhecimento e sem que se consultassem as famílias, a vacinação contra HPV (um tipo de DST) de todas as meninas do país, com idade entre 10 e 11 anos, nas escolas particulares e públicas – além de postos de saúde – à revelia dos pais. Segundo a reportagem, o governo brasileiro dedicará todo o ano de 2014 a superar o tabu das famílias contra o tema, já que o HPV é doença transmitida exclusivamente por contato sexual. Parece que o Ministério da Saúde do Brasil acha um absurdo que os pais não desejem alegremente que suas filhas e filhos tenham relações sexuais aos 10 anos. Por isso, pretendem superar esse tabu…
O governo federal quer agir à revelia das famílias e impor compulsoriamente a vacinação de pré-adolescentes contra a doença sexualmente transmissível HPV. Segundo a reportagem, a vacinação seguirá também da indicação de uso de camisinhas pelas crianças (de 10 e 11 anos!), quando tiverem relações sexuais. Agindo assim, o Ministério da Saúde do Brasil age como o governo nazista em seus piores dias, quando ignorava o direito das famílias sobre o modo de educação e desenvolvimento de seus próprios filhos, obrigando-os a fazer parte de brigadas e – aos considerados incapazes – servindo de cobaia para experiências médicas. Quem nunca ouviu falar de Josef Mengele? Para aqueles que não creem em Deus, ou na natureza humana, ou na regra moral da ação humana, como é o caso de Molière, qualquer meio é permitido para alcançar o fim desejado. Para os comprometidos com a causa ateísta ou imoralista, os fins justificam os meios! Mas para a maioria das pessoas, felizmente, não é assim!
Não, em nome de fins pretensamente bons, não se deve utilizar de quaisquer meios. Não, em nome da saúde nossas crianças não serão parte de experimentos de empresas multinacionais, com não sei quais interesses. E principalmente: não, nossas crianças não ver ser incitadas a apressar precocemente o ato conjugal por meio de propagandas e palestras de deseducação sexual. Nas nossas crianças, essa vacina não vai tocar! Nem esse veneno ideológico. Expor nossas filhas e filhos a perigos desnecessários ou a informações falsamente manipuladas não pode ser jamais uma opção moralmente lícita, não se pode ser aceito pelos pais. Com efeito, a Declaração Universal dos Direitos Humanos já adverte que a família não pode ser assim atacada:
Artigo XII: Ninguém será sujeito à interferência em sua vida privada, em sua família, em seu lar ou em sua correspondência, nem a ataque à sua honra e reputação. Todo ser humano tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques.
As vacinas vão ser fabricadas no Brasil, mas terão como parceira a multinacional Merck Sharp & Dohm, que nos EUA é só Merck and Co. Essa empresa deu dinheiro para a maior empresa de abortos do mundo, a Planned Parenthood, em 2012. Em relatório da própria empresa, ela confirma a doação para a instituição norte-americana, responsável por ações eugênicas, abortivo por encomenda e genocídio. A mesma empresa está sendo investigada nos EUA por utilizar células de bebês abortados em seus produtos, inclusive vacinas. No dia 28 de maio último, a Merck & Co. foi citada em um site de divulgação da Planned Parenthood como participante em evento da organização. Enfim, já há inclusive decisão de uma corte americana ligando as duas instituições. Sinceramente, pode haver algo tão assustador quanto reconhecer a ligação mercantil entre uma empresa de remédios e uma indústria de abortos e esterilizações compulsórias em nível mundial?
Por outro lado, a decisão de o Ministério da Saúde atacar francamente a família e as crianças tornou claro um ponto importante na luta contra a ideologia comunista: no fundo, é sempre dinheiro! Por que empresas que dão dinheiro para ONG’s abortistas, como a Planned Parenthood, conseguem contratos lucrativos com nações inteiras, como o Brasil? Terá sido apenas coincidência? A Merck & Co. é reconhecida pelo seu produto contra HPV? Quem foi o nome, o cpf, responsável por colocar a Merck & Co. na lista das empresas capazes de vender a tal vacina de HPV para todo um país? Quem fez o contato? A partir de quais dados técnicos?
Se eu pudesse dar algum conselho aos homens de bem do judiciário brasileiro, especialmente aqueles que pensam por si mesmos e não pela ditadura do “politicamente correto”, diria-lhes: vão atrás do dinheiro. Pois para um simples cidadão brasileiro, que paga pesados impostos no Brasil, soa muito estranho a relação entre farmácia, aborto e vacina.
Fonte: Humanitatis
Divulgação: www.juliosevero.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário