PERGAMO (BERGAMA)
Apocalipse
Capítulo 2, Versíulos 12-17
12E ao anjo da igreja que está em Pérgamo escreve: Isto diz aquele que tem a espada aguda
de dois fios:
13Conheço as tuas obras, e onde habitas, que é
onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome, e não negaste a minha fé,
ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós,
onde Satanás habita.
14Mas algumas poucas coisas tenho contra ti,
porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a
lançar tropeços diante dos filhos de Israel, para que comessem dos sacrifícios
da idolatria, e fornicassem.
15Assim tens também os que seguem a doutrina dos
nicolaítas, o que eu odeio.
16Arrepende-te, pois, quando não em breve virei a
ti, e contra eles batalharei com a espada da minha boca.
17Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às
igrejas: Ao que vencer darei eu a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma
pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão
aquele que o recebe.
Em abril p.p., empreendemos uma viagem (eu + esposa) à Turquia com o objetivo maior de percorrer os lugares da antiga Ásia Menor, aonde se situavam as sete igrejas do Apocalipse: Pergamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia, Laodicéia, Éfeso e Esmirna (visitamos nesta ordem).
Depois de alguns dias em Istambul e na Capadócia, chegamos ao aeroporto de Izmir (antiga Esmirna) no dia 23 de abril. De imediato, recebemos o veículo locado antecipadamente e partimos em direção à nossa primeira visita: Pergamo.
O percurso entre Izmir-Bergama é feito em auto-estrada com três/quatro pistas de rolamento, em cada sentido. Com a utilização de GPS não houve nenhuma dificuldade em percorrê-la.
Um detalhe: tínhamos locado, através da Rentalcars um Hyundai, pequeno, de menor custo, porém, no momento da retirada, a locadora que nos atendeu informou que não tinha veículos do tipo escolhido e, portanto, nos disponibilizaria um Pegueot 305, movido à diesel. Glória a Deus pela providência. Era um veículo maior, mais potente, mais confortável e mais econômico e sem pagar mais nada por isto.
Esse primeiro trecho tem, aproximadamente, 104 km.
Chegamos em Bergama, à tarde, nos alojamos e tivemos tempo suficiente para subirmos o morro (de carro) onde estão as ruínas da Acrópole, favorecidos pelo sol que, na estação da primavera, nos ilumina até às 20 horas ou mais um pouquinho.
A cidade de Bergama tem uma população estimada em 60 mil habitantes, porém, pela movimentação das ruas tem-se a impressão que é bem mais populosa.
Além da Acrópole tínhamos programado uma visita ao Asclépio (Asklepion) e a Basílica Vermelha, que foram realizadas no dia seguinte, pela manhã, antes de seguirmos para Tiatira, nossa próxima parada.
Quando descemos o morro da Acrópole para seguirmos ao Asclépio não esperávamos encontrar essa atração com o horário de visitas encerrado (até 17h). Retornamos, então, para o centro da cidade, onde estava ocorrendo umas festividades de natureza cívica, com a apresentação de colegiais, dançando e cantando, todos vestidos em trajes típicos, como poderá ser visto em algumas fotografias.
O sítio arqueológico da Acrópole é acessado através de uma estradinha asfaltada, muito estreita, que exige dos motoristas bastante precaução, porque sendo de mão dupla, a imprudência pode ser fatal.
Pagamos 15 TL (Liras Turcas) para visitar o Asklepion e 20 TL para a Akropol. Observamos que os tíquetes tinham o mesmo padrão utilizado nas atrações turísticas de Istambul (Toptaki, Santa Sofia, etc.) o que me fez entender que existia uma organização governamental que cuida do turismo em termos globais.
Uma Lira Turca, em abril, equivalia a R$ 1,20, o que torna o valor cobrado um pouco dispendioso, considerando que iríamos visitar muitos outros lugares.
À entrada da Acrópole tem uma estrutura de apoio para lanches, compra de souvenirs e para atender as necessidades número 1 e 2, como dizem os meus netos.
Outra coisa, uma opção que só conhecemos quando chegamos no morro é a operação de um teleférico, que deve oferecer uma boa sensação de aventura.
A Acrópole, embora exija uma boa dose de esforço físico para percorrer toda a área, vale a pena. Existem painéis com informações históricas e, lá de cima, tem-se uma bonita vista de toda a região.
Segue uma parte da resenha fotográfica produzida:
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