A PARTIR DE HOJE, ESTAMOS DIVULGANDO A CAMPANHA DE ORAÇÃO, POR INICIATIVA DE PORTAS ABERTAS, 40 DIAS DE ORAÇÃO PELA IGREJA PERSEGUIDA.
A CADA DIA VOCÊ TERÁ UMA MENSAGEM, UM TESTEMUNHO RELATIVO AOS CRISTÃOS PERSEGUIDOS EM DIVERSOS PAÍSES.
JUNTE-SE A NÓS EM ORAÇÃO.
Somália
No segundo país mais opressor
dos cristãos, o luto e a dor da perda estão presentes em muitas casas. Há um
forte movimento para limpar o cristianismo do país, encabeçado, principalmente,
pelo grupo militante islâmico Al-Shabaab, que ataca os cristãos e as comunidades
locais. Pais e filhos são mortos unicamente por se identificarem como
seguidores de Jesus. Para os somalis, quem abandona a fé islâmica para
converter-se ao cristianismo é infiel e merece morrer.
Líderes islâmicos e funcionários do governo reforçam publicamente que não há
espaço para cristãos na Somália. Por um longo período, a falta de leis no país
abriu espaço para o crescimento do extremismo religioso. Somente em 2012 o povo
elegeu seu primeiro presidente, após mais de 20 anos sem um governo central.
A pressão sobre a minúscula comunidade cristã tem aumentado significativamente.
Os poucos cristãos – uma soma de aproximadamente mil praticantes em uma
população de mais de nove milhões de pessoas – são fortemente perseguidos e
devem praticar sua fé em segredo. Alguns foram, inclusive, forçados a fugir
para viver em outros países.
Apesar da forte perseguição, muitos cristãos, mesmo que secretamente, têm
guardado sua fé em Cristo e não desistem de segui-lo.
"Sabemos que qualquer um que seja suspeito de ser cristão
será torturado e morto, então oramos secretamente. Temos orado ao lado de
muçulmanos, de noite ou de dia. Apesar de todo o cuidado, muitos de nossos
amigos foram mortos. Vivemos com medo!", diz um cristão
somali.
Última atualização em 21/1/2015
Divulgação Autorizada por Portas Abertas.
Somália
No segundo país mais opressor
dos cristãos, o luto e a dor da perda estão presentes em muitas casas. Há um
forte movimento para limpar o cristianismo do país, encabeçado, principalmente,
pelo grupo militante islâmico Al-Shabaab, que ataca os cristãos e as comunidades
locais. Pais e filhos são mortos unicamente por se identificarem como
seguidores de Jesus. Para os somalis, quem abandona a fé islâmica para
converter-se ao cristianismo é infiel e merece morrer.
Líderes islâmicos e funcionários do governo reforçam publicamente que não há espaço para cristãos na Somália. Por um longo período, a falta de leis no país abriu espaço para o crescimento do extremismo religioso. Somente em 2012 o povo elegeu seu primeiro presidente, após mais de 20 anos sem um governo central.
A pressão sobre a minúscula comunidade cristã tem aumentado significativamente. Os poucos cristãos – uma soma de aproximadamente mil praticantes em uma população de mais de nove milhões de pessoas – são fortemente perseguidos e devem praticar sua fé em segredo. Alguns foram, inclusive, forçados a fugir para viver em outros países.
Apesar da forte perseguição, muitos cristãos, mesmo que secretamente, têm guardado sua fé em Cristo e não desistem de segui-lo.
"Sabemos que qualquer um que seja suspeito de ser cristão será torturado e morto, então oramos secretamente. Temos orado ao lado de muçulmanos, de noite ou de dia. Apesar de todo o cuidado, muitos de nossos amigos foram mortos. Vivemos com medo!", diz um cristão somali.
Última atualização em 21/1/2015
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