Paquistão
Ao longo de 2014, a Portas
Abertas e agências de notícias ao redor do mundo noticiaram uma série de
ataques contra cristãos no Paquistão. Atualizações do caso de Asia Bibi, a
primeira mulher a ser condenada à morte no país, repercutiu na mídia
internacional e chamou a atenção para os abusos da lei de blasfêmia, aplicada
com frequência.
Em outubro de 2014, a Portas Abertas divulgou que a lei de blasfêmia é o principal mecanismo de perseguição no Paquistão. Grupos extremistas incitam o ódio contra os cristãos, resultando em prisões, agressões, sequestros, estupros e ataques a casas e igrejas.
Em outubro de 2014, a Portas Abertas divulgou que a lei de blasfêmia é o principal mecanismo de perseguição no Paquistão. Grupos extremistas incitam o ódio contra os cristãos, resultando em prisões, agressões, sequestros, estupros e ataques a casas e igrejas.
A Constituição estabelece o
islamismo como a religião do Estado, declarando também que as minorias
religiosas devem ter condições para professar e praticar sua religião em
segurança. Apesar disso, o governo limita a liberdade religiosa.
A comunidade cristã local vive no meio do fogo cruzado entre organizações militantes islâmicas, que alvejam cristãos rotineiramente, e uma cultura islamizada que mantém os cristãos isolados do restante da população. Mulheres de grupos minoritários são particularmente vulneráveis, e ataques sexuais contra meninas cristãs continuam a ocorrer.
Em setembro de 2014, completou um ano do histórico ataque à bomba em uma igreja em Peshawar que deixou 89 mortos. Mais recentemente, em novembro de 2014, um casal foi agredido até a morte, acusado de blasfêmia. Em dezembro do mesmo ano, militantes do Talibã invadiram uma escola e mataram pelo menos 145 pessoas. Muitos outros casos como esses acontecem.
"Nada vai impedir que o evangelho alcance as pessoas. Mesmo que nos ataquem, temos um compromisso firmado com Cristo Jesus”, líder cristão paquistanês.
Última atualização em 7/1/2015
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