sábado, 15 de junho de 2013

EXEMPLO QUE VEM DA RÚSSIA. ENQUANTO ISSO, NO BRASIL...

Maior organização pró-família do mundo manifesta apoio para lei russa anti-propaganda homossexual

Congresso Mundial de Famílias endossa lei russa que proíbe propaganda homossexual para menores de idade

86 por cento dos russos apoiam lei que proíbe propaganda homossexual para menores de idade; a lição negativa da decadência dos EUA
Gente, receio que as lições que os Estados Unidos têm para ensinar ao mundo sobre homossexualidade nestes dias sejam em grande parte negativas: Evite nossos erros. Não seja como nós. Não ajude a promoção das agendas sexuais radicais e agendas de entortamento sexual para os jovens. Não permita que suas escolas públicas se tornem “zonas pró-homossexualismo” para estudantes vulneráveis. Não trate as nocivas perversões sexuais e confusão sexual como “direitos civis” ou “direitos humanos,” etc.
Ativista gay à vontade perto de crianças nos EUA. Rússia não quer imitar os EUA
Quem pode culpar os russos por olharem para o que a militância homossexual está fazendo nos EUA e dizerem “Para mim não, obrigado!”? — Peter LaBarbera, presidente da AFTAH.

Congresso Mundial de Famílias Dá uma Perspectiva Pró-Família sobre Projeto de Lei que Proíbe Propaganda Homossexual para Menores

Hoje [11 de junho], a Duma da Rússia deu sua aprovação final para um projeto de lei que proíbe propaganda de “relacionamentos sexuais não tradicionais” dirigida aos jovens. O projeto aguarda ação da Câmara Alta do Parlamento russo (o Conselho da Federação) e a assinatura do presidente, mas essas são consideradas formalidades.
A União Europeia pressionou o governo russo para não aprovar o projeto, que proibirá propaganda homossexual que incentive conduta sexual promiscua entre menores de idade.
Em janeiro, a Duma inicialmente aprovou o projeto por uma votação de 388 a 1 com uma abstenção. Uma pesquisa de opinião pública realizada pelo Centro Russo de Estudo da Opinião Pública mostrou que 86% do povo russo apoiam a medida.
Entretanto, os eurocratas e a esquerda antifamília europeia estão fazendo ameaças barulhentas. Guido Westerwelle, ministro das relações exteriores da Alemanha que se considera gay, avisou que a promulgação da lei vai “complicar o relacionamento entre a Rússia e a Europa.” Catherine Ashton, uma socialista que é Chefe de Políticas Externas da UE, também avisou Moscou para não promulgar a lei.
A lei havia sido proposta pela Assembleia Legislativa da região de Novosibirsk Oblast. Dmitry Sablin do Partido Rússia Unida, que apoia fortemente a lei, oferece uma perspectiva histórica: “A Rússia é um país de milhares de anos, fundada em seus próprios valores tradicionais, cuja proteção é muito mais valiosa para mim do que petróleo e gasolina.”
Larry Jacobs, diretor-executivo do Congresso Mundial de Famílias, disse: “Por que o Ocidente pode promulgar leis que promovem a homossexualidade e direitos especiais para grupos LGBT e ainda por cima punir quem não concorda, mas a Rússia não pode proibir a propaganda homossexual dirigida para vulneráveis crianças que precisam ser protegidas das pressões dos adultos para se engajarem em condutas sexuais nocivas?”
Jacobs comentou: “No Estado de Washington, uma florista está sendo processada pelo promotor geral por recusar fornecer flores para uma cerimônia de ‘casamento de mesmo sexo.’ As tão chamadas leis de crime de ódio [anti-‘homofobia’] estão sendo usadas para punir quem discorda. Permitir que homossexuais atuem abertamente nas nossas forças armadas foi uma medida aprovada por um inepto Congresso. Agora o Pentágono está dizendo que o silêncio não é uma opção — que os militares serão obrigados a aceitar a conduta homossexual.”
Soldados exibindo abertamente sua homossexualidade nas forças armadas dos EUA perto de crianças pequenas
“Vários estados dos EUA já aprovaram leis que proíbem menores de idade (que querem evitar as condutas homossexuais) de procurarem terapia reparativa,” acrescentou Jacobs. Em seu discurso no 7º Congresso Mundial de Famílias em Sydney, na Austrália, de 15-18 de maio de 2013, a Dra. Miriam Grossman debateu sobre as leis que proíbem a terapia reparativa como outro exemplo do discurso “politicamente correto” que promove nocivas condutas e atividades sexuais para nossos jovens.
Jacobs perguntou: “Por que a lei russa que protege os jovens de nocivas e indesejadas influências adultas é chamada de violação de direitos civis por alguns, mas uma lei que proíbe o aconselhamento voluntário de jovens que estão buscando fazer escolhas de vida mais saudáveis não é tratada como violação de direitos civis?”
O diretor-executivo do CMF também comentou os riscos de saúde mais elevados quando se incentiva condutas homossexuais promíscuas entre jovens vulneráveis. De acordo com os Centros de Controle de Doenças dos EUA, os homens que têm sexo com homens (HSH) representam 2% da população dos EUA, mas foram responsáveis por 61% dos novos casos de AIDS em 2009. De acordo com os CCDs, outras doenças sexualmente transmissíveis são também predominantes entre homossexuais praticantes, assim como são a depressão e o suicídio.
Uma medida semelhante ao projeto de lei russo está aguardando aprovação na Ucrânia. Em 6 de maio, Pavel Parfentiev, embaixador do CMF para as instituições europeias, participou de um debate de mesa redonda no Parlamento da Ucrânia. A conferência adotou uma resolução que declarava: “Ataques à família, inclusive propaganda com o objetivo de diminuir a família ou o casamento entre um homem e uma mulher e valores tradicionais deveria ser considerada como ameaça à sociedade.”
A conferência também aprovou um Memorando para a Comissão de Veneza, redigida por ONGs russas e ucranianas (inclusive a Fundação da Família e Demografia), mostrando que os projetos de lei que proíbem a propaganda homossexual para jovens são plenamente compatíveis com as normas internacionais de direitos humanos.
Parceiros e grupos pró-família em mais de 80 países trabalham com o Congresso Mundial de Famílias em seu trabalho vital, defendendo a família natural e a santidade da vida humana. Os parceiros do CMF na Rússia incluem a Fundação de Família e Demografia, o Programa de Santidade do Papel das Mães e a Fundação São Basílio o Grande.
O 8º Congresso Mundial de Famílias será realizado em Moscou, no Kremlin, de 10-12 de setembro de 2014. Clique em www.worldcongress.ru para obter maiores informações.
Traduzido por Julio Severo do artigo de Americanos pela Verdade: World Congress of Families Endorses Russian Bill Banning Homosexual Propaganda to Minors

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